28 de abril de 2015

Voltando (agora pra valer)

Gente, o blog estava bem paradinho, e bateu uma dreprê profunda ao lembrar meus bons momentos com o blog. Foi aqui que expus a maior parte dos meus medos, frustrações, esperanças e alegrias ao longo de quase 6 anos. Só que o foco da minha vida mudou drasticamente. Claro que ainda sou mãe, mas em breve não serei mais em tempo integral (conforme a novidade for concretizada, eu venho contar o motivo).

Com dois filhos já crescidos (Bebela com 2 e Bryan com 5 anos), já consigo administrar melhor meu tempo, e me dedicar a atividades que antes eu nem sonhava em fazer. Uma delas é a malhação (existe um propósito maior do que ficar em forma and goxtosa), e outros hobby, como ler, assistir séries, pesquisar receitas novas, etc.
Por esse motivo, decidi reformular o Agente Especial Mamãe. Estou pensando em mudar a carinha do blog, e criar colunas semanais, para me ajudar a manter a regularidade das postagens.
Claro que a maternidade será um assunto recorrente, já que o blog foi criado para essa finalidade: dividir dúvidas e angústias sobre a vida de mãe.

Além dos posts sobre maternidade, quero falar também sobre minhas leituras, minhas novas aquisições de perfume e produtos de beleza, dicas sobre festas, e decoração, e também sobre a vida a dois. Resumindo: será meio que uma salada, mas sempre voltado pro foco pessoal.
Espero que gostem. Em breve venho com novidades.
26 de abril de 2015

5 sinais que seu filho é um grude


1- Não aceita ficar com ninguém, a menos que seja alguém da família (avó, pai, tia), e mesmo assim, quando fica, chora chamando mamãe;

2- Acha que ele (a) e a mãe são uma só pessoa, e por este motivo não aceita que a mãe vá ao banheiro de portas fechadas, ou se tranque no quarto por 5 seg. para respirar;

3- Quando algum estranho tenta se aproximar, ele (a) se agarra na barra da saia da mãe, e começa a balbuciar: mamãe, mamãe, para o estranho entender que ele (a) não quer papo;

4- Quando se machuca, ou se sente contrariado, a primeira pessoa a quem recorre é sempre a mãe;

5- Só aceita dormir se for com a mãe, e quando acorda e se ao acordar a mãe não estiver por perto, logo abre o berreiro para chamar sua atenção.

Daí que o Bryan nunca foi uma criança grude, tanto que do alto de seus 8 meses já dormia sozinho. Sempre que precisava deixá-lo em casa para sair, ele ficava de boa, sem sentir a minha ausência, ou fazer escândalo. Ele sempre foi uma criança sociável na medida do possível. A partir dos 2 anos já interagia com adultos e crianças. Com 4 anos foi para a escola pela primeira vez, e ao invés de chorar, me deu tchau e falou: - pode ir, mamãe.
Mas como dizem: um filho nunca é igual ao outro. Aí veio a Bebela. Meu grude, meu chicletinho que não me abandona.
Ela sempre foi muito apegada comigo. Do tipo que só aceitava o meu colo para dormir, e chorava quando eu saia. E após 2 anos não mudou muita coisa.
Isso inclui ir ao banheiro com ela do lado, almoçar com pedidos insistentes de: "senta pertinho de mim, mamãe", e óbvio, dormir bem agarradinha. Apesar de ser uma criança grude, Bebela é muito mais independente do que Bryan foi nessa idade (isso vai render outro post).

O problema do grude, é que raramente consigo fazer algo que não envolva a Bebela. Quando vou fazer almoço ou janta, geralmente ela quer ficar perto, ou no colo, o que é um problema sério. Às vezes preciso pausar o que estiver fazendo, para dar atenção exclusiva a ela. Com o Bryan não tenho esse problema, pois quando eu peço pra ele sentar e ficar quietinho assistindo TV, ele fica por horas.
Bebela nunca se distrai com a TV, ou qualquer outra atividade. Exceto, claro, com o celular (o que não costumo deixar muito, pois ela sabe conectar o wi-fi, e sai enviando fotos aleatórias no WhatsApp).
Atualmente passei a levá-la para meus treinos à tarde na academia, pois ela chorava muito quando ficava com a minha mãe. Colocá-la na escola é uma opção que considero para o ano que vem (quando ela completará 3 anos), para ver se essa dependência diminui um pouco. Até porque esse ano ainda pretendo trabalhar, e não quero que ela fique traumatizada com a minha ausência.
Sinceramente, torço para que esse grude passar logo.
19 de abril de 2015

Bryan faz 5


Dizem que não existe alegria maior do que quando uma mulher se torna mãe, e eu não poderia concordar mais com essa afirmação. Quando fiquei grávida de você, a insegurança me cercou. Eu não sabia se seria uma boa mãe, ou se teria aquele instinto materno com a qual a maioria das mulheres são agraciadas.
Sua gravidez não foi planejada, mas passado o susto de descobrir que estava grávida, curti cada segundo em que você esteve em minha barriga.
Quando você nasceu foi aquele choque de realidade. É claro que toda mulher sabe que bebês dão um baita trabalhão, choram muito, e dão um gasto dispendioso. Mas nos primeiros segundos em que eu vi seu rosto, nada disso passou pela minha cabeça. Eu estava anestesiada por tanto amor. Você se acalmou logo assim que ouviu minha voz, e aquela sensação vai ser sempre inesquecível.

Vamos pular a parte onde eu me apavorava por não conseguir te amamentar, e onde eu me frustrei por ter sofrido com baby blues. A partir do seu terceiro mês foi só alegria, com algumas inseguranças normais para uma mãe de primeira viagem.
Hoje você faz 5 anos. Já sabe escrever, ler, fala cada pérola, e é um menino muito carinhoso e bondoso. Eu não poderia idealizar um filho melhor.
Há 5 anos você preencheu minha vida de alegrias, e não há nada melhor do que saber que eu ganhei um presente para toda vida.
Feliz aniversário, meu menino. Que Deus te dê muita sabedoria, e que você continue alegrando a vida da mamãe e do papai por muitos anos.
Te amo infinitesimalmente.

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