21 de novembro de 2011

19 meses

Primeiramente: "cês" me desculpem a ausência no blog de vocês??
Está cada vez mais difícil atualizar o blog, visto que estou me dedicando 100% ao meu blog literário. Com isso acabo nem passando no cantinho de vocês, e sinto uma tremenda falta!!
Eu queria fazer um super post com as atualizações,mas a verdade é que ando bastante desanimada. Em relação a TUDO. Sei lá, mas bateu um desespero de estar chegando aos 30 e não ter realizado metade das minhas metas, e com o fim do ano se aproximando, parece que o sentimento de: não vou conseguir, fica mais apavorante conforme os dias avançam.

Mas vamos falar do Bryan, ele fez 19 meses e está cada vez mais esperto e falante (e muito bagunceiro). Na semana passada levei ele ao pediatra depois de 4 meses (#maedemerda), ele está enorme (85cm) e com 11.500 Kg.
Ele aprendeu várias coisas novas, várias palavrinhas, e interage muito com a gente.
Os 2 aninhos estão chegando e eu me assusto em ver como ele cresceu, e está cada vez mais parecido com o pai. A festinha é assunto para outro post,mas já adianto que desanimei legal também, porque a verba está curta e vou ter que fazer tudo muito simples, mas importante é não deixar de fazer né.
Prometo atualizar com mais frequencia e visitar o cantinho de vocês!!!
Estou sem inspiração hoje, então vou ficar devendo um post decente sobre as novidades do Bryan.
Bjos, não nos abandone...rs

Como quase não tirei foto do Bryan (vergonha) achei essa do inicio do mes:
11 de novembro de 2011

Inimigos do sono (ou coisas que eu exterminaria do mundo)

A lei de Muprhy sempre me perseguiu, e depois que me tornei mãe, aí que murphy não deixou nunca mais, a pobre mãe aqui em paz (não era pra rimar, mas foi). Especialmente na hora do sono (do meu filho lógico). Foi aí que elaborei os 10 inimigos que pertubam o sono do meu filho (e o meu também oras), leia com atenção e tente previnir se puder:

1- Carro de som:
Você acaba de colocar seu filho pra dormir, depois de muito custo, e quando menos espera, passa na sua rua (mas parecendo que está dentro da sua casa) aquele carro de som de propaganda se supermercado dizendo:" Biscoito piraquê por apenas um real e noventa e nove centavos. Aproveite, Rede Economia com muita economia para sua família.", com uma voz de locutor do Cepacol (enxaguante bucal), que você amaldiçoa pelos próximos 10 anos. E não, eu não vou comprar no seu supermercado só porque você alugou um carro de som e sai por todas a rua com o som no último volume, para pertubar o silêncio do meu filho, na verdade eu nunca mais vou no seu supermercado só por causa disso, isso se chama a fúria da mãe que teve seu filho acordado.

2- Moto
Novamente coloco meu filho na cama, ele fecha os olhinhos lentamente e se entrega ao sono profundo, quando derrepente um imbecil louco passa com sua moto fazendo um barulho ensurdecedor, se achando o máximo só porque colocou um cano de descarga com um ronco que ele acha legalzinho, mas não é nada legalzinho, é irritante, acorda as pessoas (incluindo meu filho), e quem faz isso deveria ser preso por pertubar a ordem e o silêncio alheio.

3- Carteiro
Eu amo o carteiro, sério gentem. Ele traz cartas e encomendas que eu aguardo com a maior ansiedade, também traz as minhas contas para pagar (sempre depois do vencimento) e talvez por este motivo eu até goste um pouquinho menos dele. É, eu não amo o carteiro. Eu odeio o carteiro, e principalmente quando ele grita Jacqueline no portão, ou quando ele dá uma de vendedor de porta, e bate palma desvairadamente no meu portão, exatamente na hora da sonequinha do Bryan. Acho que o carteiro sabe tudo sobre mim, sabe que eu tiro uma sonequinha depois do almoço, e que eu odeio pagar as minhas contas com juros por atraso (por culpa dele), por isso ao invés de tocar a campainha (que fica na cozinha e não acorda o Bryan por ser baixa e tocar musiquinha ao invés de fazer dim dom) ele se vinga de mim chamando meu nome para todos do bairro ouvirem. Definitivamente, odeio o carteiro (se eu tivesse um cachorro, o meu carteiro já tinha sido mordido, com toda certeza).

4- Pé (eu não exterminaria, mas ele entra para lista)
Eu já não curto muito meu pé. Se tivesse que mudar alguma coisa em mim, a primeira coisa que eu diria seria o pé. Porque? ele é grande (calço 39 e meio), parece pé de homem, é branco, pálido, cheio de calo (que nunca sara) e...é melhor parar por aqui. Mas na hora em que o Bryan dorme, meu pé se vira contra mim. Ele age sozinho, diferente do resto do meu corpo, ele não obedece aos meus comandos. Assim que saio da cama, e começo a andar na pontinha dos pés, feito uma bailarina (eu tento né) para sair do quarto, enquanto  Bryan tira sua sonequinha revigorante da tarde, meus pés se transformam. Do nada meu calcanhar estala, e estala mais uma vez, e como se não bastasse estalar o calcanhar, parece que estou arrastando o pé em alguma terra com cascalho. É um barulhinho de nada, e mesmo assim Bryan acorda e eu fico lá com cara de paisagem querendo rancar meus pés fora e desejando ter feito balé na infância.

5- Cama de mola
Assim que fiquei noiva, sempre desejei ter uma cama de molas (nada de pensar saliências hein). Eu dormia em um colchão duro quando solteira, e sofria com dor de coluna. Engraçado que a maior parte das pessoas que sofrem com dor de coluna, preferem colchão duro, mas eu não. Então casei, comprei minha tão tão sonhada cama de mola. Foi bom o tempo que durou a novidade. Depois que Bryan nasceu a cama nunca mais foi a mesma. Primeiro que as molas parecem que sairam do lugar, pois toda vez que alguém levanta é um barulho danado de mola estalando. E pior ainda é o balanço que a cama faz toda vez que alguém levanta, parece até que estou em uma cama elástica. Quando Bryan dorme na cama com a gente, é um suplício se mexer para achar a posição do sono, é uma malabarismo que vou te contar. Alguém ai sabe quem quer trocar um colchão duro por um de mola?

6- Chuva, trovão e relâmpago
 Chuva, trovão e relâmpago são obras da natureza. E eu amava uma chuvinha, aquele barulho calmante de água caindo no chão, cheirinho de terra molhada, e até um trovãozinho como pretexto para agarrar o marido mais forte a noite. Mas ai eu tive filho, e o barulho calmante de chuvinha caindo no telhado virou um pesadelo. Uma madrugada que o Bruno não estava dormindo em casa, começou a relampejar muito. Bryan estava no berço e acordou todo assustado falando: é o pu (que serve para trovão e fogos). Coloquei ele na cama, e logo começou a chover canivete. Só pode, porque só isso explica o barulho ensurdecedor que fez por causa da água batendo no ar-condicionado. E a chuva ficava mais forte, e era cada trovão que até eu fiquei com medo. Tentei consolar o Bryan, mas cada vez que ele pegava no sono, trovejava mais, e a chuva batendo na calha, e ele acordando. Foram 2 horas acordados e quem disse que eu peguei no sono depois?

7- Fogos 
Fogos é o pesadelo de todas as mães do mundo, a menos que seu filho tenha um sono de pedra (que não é o caso do meu, as vezes). A primeira experiência com fogos não foi tão traumática. Foi no primeiro natal do Bryan, ele tinha 8 meses e dormiu durante todo foguetório. Eu e meu marido ficamos velando o soninho tão calmo dele, e bobos porque ele não acordou nenhuma vez. Mas ele cresceu, e o sono foi ficando mais leve, e sempre que soltam uma sequência de fogos longa, ele acorda assustado falando: é o pu. Ele não tem medo de fogos, pelo contrário, ele até gosta, fica apontando pra cima e falando todo animado: vi o pu? é o pu. Por esse motivo os jogos em dia de quarta, que vão até 00:00 deveriam ser banidos. Vai soltar fogos no...dentro da sua casa pow.

8- Latido de cachorro
Eu não coloquei cachorro em si, porque eu amo cachorro e não quero que eles sejam exterminados da face da terra, nunca. Eu tive 4 cachorros, e  confesso que a adaptação das primeiras semanas era traumática. Uma cachorrinha que tivemos ficava chorando, fungando a noite inteira e eu não aguentei e tive que deixar ela dormir no nosso quarto. Confesso que latido de cachorro me incomoda e muito. Tive uma rotweiller super boazinha que quase não latia, nem parecia que eu tinha cachorro em casa. Mas nas condições atuais (depois de ter tido um filho) eu jamais teria um cachorro dentro de casa. Eu amo cachorro, mas eles na casa dos donos e eu na minha. Além de ter uma alergia braba ao pelo do cachorro, eu não tenho espaço e nem tempo para me dedicar a um animalzinho, por mais que queira que o Bryan tenha essa convivência, acho que vou esperar até a trupe Fayão estar completa, para ter um cachorro novamente.
O latido do cachorro do vizinho vale por mil outros. E o cachorro deles que fica na cobertura, sempre late quando tem alguém passando na rua. Imagine uma sexta, onde a maioria das pessoas que voltam do baile passam pela minha rua? é o cachorro do vizinho latindo sem parar a madrugada inteira. Eu mesma acordo várias vezes.

9- Espirro
Eu e meu esposo espirramos muito. Os dois ferrados de rinite, praticamente sem nariz de tanto assoar e espirrar. E justamente na hora da sonequinha do Bryan vem aquela vontade louca de dar uns 20 espirros em sequência, e quem disse que dá pra segurar?? Pior ainda quando o espirro vem com acompanhado com aquela vontade louca de coçar a garganta (onde eu coço com um barulho gutural), coçar o ouvido, tudo junto e misturado? Várias vezes eu saio do quarto por causa da minha crise de espirro, pois sei como é perigoso prender o espirro.

10- O programa anti-vírus do computador
Sempre que coloco o Bryan para dormir a tarde deixo o computador ligado. As vezes fico assistindo uma série e acabo pegando no sono e esquecendo de desligar a caixinha de som. Quando eu e Bryan estamos no 5° sonho, quem nos acorda? A disgramenta voz do programa anti-vírus avast, com aquela clássica frase: As definições de vírus, foram atualizadas. Mas quem perguntou a ela alguma coisa?

E você, o que mais pertuba o sono do seu bebê?

P.S¹: Não inclui o ronco do marido porque ele pediu pra não falar, ops, já foi.
P.S²: Vai rolar promoção lá no blog literário, se ainda não viu, segue lá e ajude a votar na enquete, votando em qual livro você prefere que seja sorteado, conto com vocês: My book lit
P.S³: Estou voltando a visitar os blogs aos poucos, e lembrem que eu perdi todos os links quando mudei de endereço, então se não visitei o seu deixa o endereço para mim no comentário, por favor. E Alethea do blog Meu canto, não consigo achar seu blog, se ele foi privatizado ainda não recebi o convite, meu e-mail: jakinhaandrade@oi.com.br.
9 de novembro de 2011

Nomes e suas (ins)pirações - Parte I

Sentada no consultório esperando atendimento, começo a conversar com uma mãe com seu filho de 6 meses:

Eu: Que lindo seu filho, qual o nome dele?
Ela: Francis
Eu:  Lindo nome, como você escolheu? (eu e minha mania de querer saber em quem a mãe se inspirou para colocar o nome no filho)
Ela: O pai dele gostava muito de um sabonete chamado Francis, conhece?
Eu: Sim (é claro que eu conhecia, quando era criança era louca por francis, só porque o sabonete vinha em uma  caixinha, envolvido em um saquinho cheirosinho parecendo TNT. Eu enchia a paciência do meu pai para comprar).
Ela: Então, ai o pai sugeriu o nome, eu achei diferente, gostei muito e falei: pronto o nome tá escolhido, vai ser Francis.
Eu: Ah, legal, um nome único sem dúvida. (suspirando e agradecendo a Deus que meu marido não sugeriu nada parecido, pois o sabonete preferido dele é o Phebo e o meu Dove, boa coisa não ia sair dai).

P.S: O sabonete preferido da minha mãe era Alma de flores (ainda bem que ela não escolheu meu nome no banho!) e hoje eu fiz questão de agradecer a ela por me chamar Jacqueline!

P.S: Meninas, hoje também estou na casa das mamães de toda a blogosfera: o blog Minha mãe que disse, falando sobre a minha experiência com o baby-blues, confiram.
7 de novembro de 2011

Desistindo de (tentar) ser cool

Nos primórdios da minha adolescência (faz tempo hein), as meninas queriam ser descoladas. Eu por minha vez, era exatamente o oposto de uma adolescente cool. Eu usava as calças da minha irmã (meu manequin era 36 e o dela 42, imaginem), com um cinto de couro falso horrível, e para arrematar amarrava aquele casaquinho de lã (da vovó) na cintura (sim, não queria ninguém olhando minha bunda, ou a falta dela). Até os 17 anos eu me recusava a usar sutiã (jurava que não tinha peitos e não precisava) e ia pro colégio com uma blusa pólo (tamanho G) me engolindo, tênis olympikus tamanho 39 (hoje em dia a moda é Nike), calça da mana e casaquinho da vovó na cintura, sempre (não é de se estranhar o fato de nunca só ter beijado na boca aos 17 anos, Bruno saved me).
Eu era magérrima. Daquelas meninas que cresceram ouvindo: cuidado com o vento senão você vai voar, ou se você preferir: Olha a Olívia palito. Entonces conseguir a popularidade no 2° grau era algo inatingível.
Todas as meninas populares e descoladas da minha sala, sempre andavam de saia (e quanto mais curta melhor), enquanto eu parecia uma cópia do meu pai (no jeito de vestir).

9 anos (3 números de manequim e 15 Kg a mais) me separam da garota magra e pálida do colegial (OK, eu continuo pálida). Em toda a minha vida, se usei saia umas duas ou tres vezes foi muito. Vestido então, vixe, só no meu casamento, no casamento da minha mana (que fui madrinha), na gravidez e algumas outras festividades. Mostrar minhas pernas finas e brancas me dá pavor. Eu tenho um certo trauma com saias desde os 20 anos, quando trabalhava. Um belo dia resolvi comprar uma saia jeans (super descolada) e apareci no trabalho com as pernas de garça, de fora. Meus colegas que não podiam perder uma piada, começaram a falar que minha perna era fluorescente. Pronto, estava feito o estrago, eu decidi daquele dia em diante, nunca mais usar uma saia.
E vivi muito bem usando calças o tempo todo. Eu adoro o conforto do jeans. Posso subir escadas sem me preocupar se algum pervertido está espiando por baixo, e posso cruzar as pernas sem medo de parecer a Paris Hilton mostrando a calcinha. E claro, mantenho as pessoas longe da cor fluorescente das minhas pernas pálidas (meus colegas diziam que a claridade poderia cegar).

Mas ontem tudo mudou. Eu decidi sair do enclausuramento diário que eu e Bryan vivemos, para passear um pouquinho na rua e ele poder andar em seu carrinho com mais liberdade. Até ai tudo bem, um típico retrato da família brasileira, se... se não fosse eu ter tido a péssima ideia de usar uma saia, 9 anos depois do fatídico dia na loja. Peguei minha saia de jeans (a única que eu tenho) e sai na rua me sentindo a mãe mais cool do universo.
No começo foi fácil, era só ficar sentada de ladinho (para não correr o risco de aparecer nada) e observar o pimpolho andar no carro. A saia não era muito curta, mas como as minhas pernas são enormes, tudo o que eu visto fica parecendo curto (a menos que eu use uma saia nos pés ou no joelho) Mas como a lei de murphy me persegue, meu filho tinha que cair, justo no dia em que eu resolvo utilizar uma saia. . E ele me cai bem no vão que tem entre o espaço onde ele senta e os pedais do carro. E ficou lá com aquela carinha de: - Mãe, o que você está esperando para me salvar?
Eu não podia esperar ele se levantar, então decidi salvar meu filho, com a mão na parte de trás da saia (para não aparecer nada) e tentando levantá-lo com uma mão só. Pensem no desastre. Por fim, desisti de tentar proteger a retaguarda (nessa hora eu dei graças a Deus por usar calcinhas de vovó), e levantei o Bryan com as duas mãos, e logo olhando para trás, para me certificar que nenhum maníaco ficou observando.
Para meu alívio, ninguém viu a cena (ainda bem) e eu voltei imediatamente para casa, me livrando da saia, e colocando o meu bom e velho (e super confortável) jeans.

Se ser cool significa usar uma saia, eu definitivamente desisto. Acho que o mais perto de cool que eu já cheguei foi usar all star cano alto com bermuda e platinar o cabelo (bons tempos aqueles).
Acho que o fato de ter um filho já me torna cool (ou assim eu prefiro acreditar) e daqui pra frente viva a calça de moleton para passear com o filho pelo bairro.

Bjos
3 de novembro de 2011

Bye Bye privacidade

Eu nunca entendi porque as mulheres gostam de entrar no banheiro acompanhadas. Eu sempre fui o oposto: nunca gostei de ter ninguém no banheiro comigo, mas em certos lugares, como a faculdade, eu não podia evitar. Minhas amigas que me acompanhavam já sabiam: nada de falar, senão o xixi não conseguia sair de jeito maneira. Nem sei como esse trauma começou, só sei que desde que me entendo por adulta, eu nunca consegui fazer xixi em banheiros públicos com gente falando do lado de fora, a mente bloqueia geral, e aquela visão de uma linda cachoeira para me ajudar na "cacentração" sumia.
No período da gravidez foi a pior época da minha vida. Só de lembrar o bebê suga (como o Bryan era chamado antes de descobrir o sexo) apertando minha bexiga já me dá calafrios.

E sabem como mulher adora fofocar no banheiro né? nunca vi, o banheiro da faculdade parecia uma conferência nacional.Algumas meninas retocando a maquiagem, outras fofocando, e outras afogando seus cabelos na torneira, e deixando um bolo de fios entupindo a mesma. Eu tinha MEDO de entrar no banheiro da faculdade, evitava beber qualquer tipo de líquido no horário das minhas aulas (que geralmente começavam as 18:00 e iam até 22:20) para não ter que ir no banheiro, conseguia com maestria mandar na minha bexiga, mas, tudo mudou depois da gravidez. Quem mandava na minha bexiga era Bryan, e eu era obrigada a ir ao banheiro, mesmo fazendo greve de líquidos.
Mas a maternidade está aí para quebrar todos conceitos, esteriótipos, frescurites e traumas.
E foi assim que o trauma da privacidade disse adeus para mim.

Se eu achava que meia dúzia de garotas falando alto no banheiro atrapalhava todo o meu racíocinio para pensar em uma cachoeira, imagine ir ao banheiro com seu filho pulando atrás de vocês, tentando derrubar o sabonete líquido da pia, puxando o rolo de papel higiênico, e o pior: abrindo a lixeira porque simplesmente quer jogar qualquer fiapo que encontre no chão dentro dela.
Como pensar em uma cachoeira com o seu filho destruindo seu santuário de privacidade?
A privacidade do banheiro foi banida, e sabe-se quando ela irá voltar (please, que não demore).
E não adianta trancar a porta com trinco (já que Bryan alcança a maçaneta), o Bryan fica do lado de fora batendo na porta desesperado, como se ver a mãe fazer xixi fosse um passatempo super divertido.
O Bryan tem fixação por banheiro. Ele ama um banheiro,não posso entrar que ele já vai todo feliz e saltitante me acompanhando.Pior ainda quando o estômago não vai bem, anyway, melhor parar por aqui né?
Privacidade? isso não te pertence mais.

Bjos

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