23 de março de 2013

2 meses

Com 2 meses eu já...

- Engordei 1Kg e cresci 1cm (estou pesando 4,700Kg e medindo 55cm);
- Já reconheço minha mãe, meu papai, minha avó Tereza e meu irmão;
- Já tomo banho sem chorar, desde o dia que completei 1 mês;
- Ainda sofro com os gases, o que me faz ficar acordada até às 2:00h, deixando mamãe bem cansada;
- Mamo exclusivamente no peito;
- Já visto minhas roupinhas de 6 meses. Mamãe vive falando o quanto sou comprida;
- Já faço bolinhas de baba, o que mamãe acha lindo;
- Já sustento minha cabeça quando fico de bruços;
- Comecei a curtir ficar na cadeirinha que herdei do irmão;
- Já reconheço minhas mãozinhas, e fico brincando com elas o tempo todo;
- Chupo minhas mãozinhas, e tento chupar o dedinho, o que deixa mamãe de cabelo em pé;
- Continuo não querendo pegar a chupeta, mas mamãe com medo de que eu chupe o dedinho, começou a insistir para eu pegá-la;
- Algumas fraldinhas P já ficam apertadas em mim;
- Sou a alegria da casa com os meus sorrisos e biquinhos, que conquistam a todos.


18 de março de 2013

Irmãos

Bryan e Bebela juntos é uma coisa linda de se ver. Todo dia pela manhã, ele me pede para colocá-la do lado dele na cama, para ele mamar junto com ela, e ainda fala: - Mamãe coloca Bebela na cama, pra eu beija, "garra" e abraçar. Não tem como acordar de mau humor, ou com raiva das noites mal dormidas, meus filhos me completam e eu sou imensamente feliz em ver como o Bryan ama a irmãzinha. Eu espero que eles sejam muito unidos quando crescerem!!













13 de março de 2013

Preparativos niver Bryan 3 anos - Parte I

E não é que aos pouquinhos estou conseguindo resolver tudo sobre a festa do Bryan? Decidimos fechar o dia 04 de maio (não vai ser dia 20, pois uma priminha dele faz festa nesse dia), assim terei mais tempo para me programar, e também não fica em cima do dia das mães.
Já fechei a maioria das coisas. Contratei a fotógrafa (que tinha um precinho super camarada), e também o bolo decorado + bombom decorado + mini cupcake decorado, por um preço mega promocional. Eu tinha pedido para minha sogra fazer o bolo surpresa, como ela fez na outra festa (e que ficou uma delicia), mas a bichinha trabalha tanto, que seria maldade. Sendo assim, resolvemos fechar o bolo, que resolveu o problema do bolo fake. Eu teria que fazer um bolo pra mesa, mas como fechei o bolo decorado, ele mesmo vai servir pra decorar.
O topo de bolo fechei com uma amiga minha, que está em Brasília, e infelizmente não vai poder participar do niver dele, como participou do 1° aninho, me ajudando a arrumar tudo.
Só falta mesmo mandar imprimir as artes, e vou me aventurar a fazer o pequeno princípe de feltro. Semana que vem devo ir na casa de festa nova que inaugurou no Centro, para comprar as lembranças que irão decorar a mesa, como tubetes e outras coisinhas. Acho que em meados de abril estará tudo pronto.

A decoração da mesa será como no primeiro aniversário dele: tudo feito por mim. O lado bom de ter escolhido o tema do pequeno príncipe, é que vou aproveitar a toalha que usei no primeiro aninho. As bandejas de mdf também serão aproveitadas. Estou pensando em fazer algo bem vintage, usando estrelas para decorar o fundo do painel, e pompons de papel seda pendurados pela estrutura de madeira que tem na área onde ficará a mesa. Minha inspiração são essas duas decorações que achei nas minhas andanças pela net:
Adicionar legenda


O que acharam? Mais alguém planejando festinha? vamos trocar ideias.
10 de março de 2013

Expectativa e realidade, por uma tiazona malvada


Que a vida de mãe não é sempre um lindo arco-íris com unicórnios soltando puns coloridos no final, todo mundo sabe. O que ninguém sabe, é que aqueles comentários das tiazonas malvadas de plantão, que adoram "tocar o terror" nas futuras mamães (opa, muito eu), podem facilitar e preparar bastante a vida da pobre e relegada mãe, que pensa que tudo será mil maravilhas, e quando chega com o bebê em casa, percebe que nem tudo é tão flores assim.

Diferente de um produto que não corresponde as nossas expectativas, e vamos ao SAC reclamar, um bebê não pode ser "devolvido" para a fábrica (e acho que nenhuma mãe o faria. pensando bem...). Temos que lidar com os possíveis "defeitos", como choros constantes, acordar de madrugada 5x, bebê que mama pouco e etc. Não se desespere. Essa que vos fala, é uma das tiazonas malvadas, que adora relatar o lado B da maternidade, para derrubar toda e qualquer expectativa que a futura mãe tenha. Acho que diminuindo a expectativa, acabamos por diminuir a frustração, caso nada saia como a gente imaginou. Então, se você quer continuar com a visão linda e colorida da maternidade, é melhor pular este post.

Expectativa: Ah, meu bebê dorme o dia todo. Um anjinho. Raramente acorda de madrugada para mamar, e quando acorda, logo adormece novamente. Assim eu consigo descansar bastante, por longas 5h às vezes. Nem parece que tenho um RN em casa.
Realidade: Meu bebê era um anjinho que só mamava e dormia...até completar duas semanas, e descobrir que não estava mais no útero - onde descansava placidamente por longos períodos - e se dar conta de que está do lado de fora, com um par de peitos disponíveis pelo tempo que quiser. Sendo assim, ele acorda e mama todo desinteressado por apenas 5 min. Quando penso que ele se saciou e vou deitar para descansar, ele acorda se esgoelando, querendo mais peito. Eu não descanso nem meia horinha, e quando o faço, acordo ainda mais cansada. Todos os vizinhos sabem que tenho um RN em casa, a cara de acabada denuncia.

Expectativa: A amamentação é fisiológica. Foi só colocar o bebê no peito e tchum, pega correta, leite descendo e tudo indo tão bem. Sinto que nasci para este momento: amamentar meu filho. Não dói, tem sempre leite a vontade, e o melhor é que meu bebê mama tudo e esvazia a mama, evitando desconforto. Ele ganha peso normalmente, e não preciso complementar com nada.
Realidade: A amamentação é 90% força de vontade e 10% de...er...força de vontade. É como uma loteria, você nunca sabe se vai ganhar ou não, mas tenta assim mesmo (vai que...). Ou seja: pode dar certo, ou pode dar tudo errado. No primeiro filho tive todos os problemas: leite demorou a descer, mamilo feriu, e complementando na mamadeira, o leite diminui, e meu filho perdeu o interesse em mamar no peito, e desmamou sozinho com 4 meses. Na segunda experiência fui mais feliz. A pega foi correta, dores só mesmo no início, até o mamilo acostumar, leite desceu no terceiro dia, mas minha filha se saciava com o colostro do início. Chegando em casa vieram os problemas. Ela dormia demais, a mama ficava dura, tinha sensação de febre, não conseguia nem dormir de lado. Tive que ordenhar várias vezes para evitar o leite empedrar, até a produção de leite regularizar, o que aconteceu lá pela segunda semana, quando minha filha descobriu que não estava mais no útero. Sendo assim, pode doer e acontecer uma série de eventos, porém, pode tudo ir as mil maravilhas. Não tem momento mais recompensador, do que amamentar quem amamos.

Expectativa: Quando vi meu bebê, logo que saiu de mim, foi amor à primeira vista. Aquela pele toda enrugadinha, o rostinho tão sereno e bravo ao mesmo tempo, e também seu cheirinho. Tudo nele me inspira. Me sinto tão apaixonada, desde o primeiro momento, que às vezes parece que vou morrer de amor.
Realidade: Quando vi meus filhos pela primeira vez, senti sim, um sentimento muito forte, mas não posso afirmar ter sido amor à primeira vista. Não é questão de que eu ame menos meus filhos, em comparação com as mulheres que sentiram aquele amor instâneo, não. Eu amo meus filhos, mas levei um certo tempo para amar ser mãe. No nascimento do Bryan eu estava sozinha, e apavorada com tudo. Nem conseguia assimilar direito o que tinha acontecido aqueles 2 dias internada no hospital. Quando cheguei em casa tive todo problema de amamentação, choro embaixo do chuveiro, e muito, muito baby blues. Me sentia a pior mãe do mundo, e morria de medo de ficar sozinha com meu filho. Aquela criaturinha tão pequena, invadiu o meu mundo. E só me dei conta que aquela fora uma invasão de amor, lá pela segunda semana de vida. Naquele momento sim, quem perguntasse o que eu sentia pelo meu filho, eu poderia responder: amor puro e genuíno. Da segunda vez, eu já sabia o que me esperava, e tentei não criar expectativa sobre amores à primeira vista. Ao ver a minha filha nascendo, e o meu esposo do meu lado, segurando minha mão, me senti realizada, feliz, completa. Já no quarto com minha filha, eu só sabia pensar em como ela era linda (e parecida com o irmão), e tudo fluiu naturalmente. O amor surgiu em escalas, e logo eu estava apaixonada pela minha pipoquinha.
Eu sei que temos 9 meses para nos prepararmos, e acostumarmos com a ideia de uma nova vida em casa, mas para mim, nada te prepara para o momento em que você olha nos olhos do seu filho, e se vê.

Calma, nem tudo está perdido. Apenas algumas mulheres se encaixam na categoria da realidade (eu diria uns 99% hahaha). É possível que exista uma mãe que vai amar seu filho à primeira vista, não ter dificuldade nenhum em se adaptar as noites insones, e que não tenha problemas com a amamentação. Sim, existem mães do tipo tupinikim, que só precisam colocar o bebê no peito e pronto. Sem nenhuma preparação, pomada ou reza para o mamilo não ferir.
A maternidade é sentida, e vivida de modo diferente pelas mulheres. Existem aquelas que nasceram para ser mães, que sempre estiveram prontas para este momento, e também existem aquelas - como eu - que se apaixonam à segunda vista, e nem por isso deixam de ser boas mães. Seja como for, se você chegou a este blog, e post, ou está querendo engravidar, ou já está grávida, ou vivendo as dádivas da maternidade. O intuito não é assustar ninguém (só de brincadeirinha rs), mas sim dizer que nem sempre a vida de mãe é mil maravilhas, é tudo uma questão de adaptação. Mas assim como um dia de sol após uma tempestade, os momentos difíceis são recompensados com sorrisos, abraços, pézinhos, carinho e cheirinho. Coisas que só sendo mãe para saber.
7 de março de 2013

Planejando uma festa vapt vupt

Daí que os 3 anos do Bryan já está batendo à porta, e a mãe desnaturada aqui só agora se animou para fazer uma festinha.
Como planejar tudo em um mês? Qual cardápio escolher? Como fazer tudo sozinha? É o que estou tentando descobrir rs
Já tomei algumas decisões, só falta o marido bater o martelo. Vamos a elas:

Data:
Inicialmente pensamos no dia 20/04, um dia posterior ao aniversário dele, e por cair em um sábado, é perfeito para todo mundo ir, sem desculpas de ir a igreja (pois ano passado a festa foi em um domingo, e quase ninguém foi). Mas também cogitei o dia 04/05, pois teria mais tempo para me preparar. Ainda não decidimos o dia.

Convidados:
Serão poucos, muito poucos. No máximo umas 60 pessoas, já contando com os familiares. O sítio fica bem longe de onde moramos, e como ano passado não foi nem 20% das pessoas que chamamos, resolvemos dar preferência aos amigos que nos prestigiaram.

Local:
A ordem é economizar, certo? Portanto nada de alugar espaço. A solução mais viável, seria fazer no sítio onde fizemos o niver de 1 ano dele. É espaçoso, arborizado, e de grátis :)

Decoração:
Você leitor que acompanha esta que vos escreve desde os primórdios, sabe que meu sonho sempre foi fazer o tema do Pequeno Príncipe. Na época do primeiro aninho do Bryan, ninguém fazia este tema, mas agora virou epidemia hahaha. Eu iria deixá-lo para o outro bebê, caso a Isabela fosse o Nicolas rs, mas como não sei se vou ter outro filho, decidi usar em quanto é tempo (Bryan já está crescidinho, e logo irá querer escolher o tema), para realizar meu desejo.

Cardápio:
A princípio marido pensou em fazer um churrasco. É mais prático, e o local é bem favorável para um churrascão em família. Talvez a tarde faremos também um cachorro quente, e o bolo para cantar os parabéns.

Aluguel de mesas:
Perto do sítio, tem um salão que aluga mesas e cadeiras de plástico. Em 2011 alugamos, e gostamos do serviço, só exageramos na quantidade. Alugamos 20 jogos, e não usamos nem 6, pela questão da falta de convidados. Este ano pretendo pedir confirmação de quem virá, para não alugar mesas demais.

Bebidas:
Rfrigerante e sucos para as crianças. A solução mais em conta será comprar no depósito quente, e no dia da festa comprar gelo.

Descartáveis:
Para facilitar o serviço de limpeza pós-festa, iremos investir em descartáveis. Aqui onde moro tem uma big loja de festa, e creio que não sairá caro.

Brinquedos:
Como quase não teremos convidados com filhos pequenos, acho que não será tão necessário assim, já que o sítio tem campo de futebol e piscina para os convidados. Se eu for alugar será apenas piscina de bolinhas.

Mesa:
A mesa de decoração já tem no sítio, e vou reutilizar todos os itens que usei na decoração da festinha do ursinho aviador de 1 ano dele. No caso ainda tenho a toalha da mesa, o pano que usei como painel, e ainda sobraram latinhas mint to be para personalizar.

Bolo: 
Farei o bolo fake da mesa, e vou ver se a sogrita faz bolo surpresa gelado, pois ela fez na festinha de 1 ano, e ficou uma delicia.

Lembrancinhas:
Os itens que irão decorar a mesa principal, já irá servir de lembrancinha. Ainda tenho uma porção de potinhos de papinha da nestle, e pretendo usá-los. O resto, farei o que a criatividade e o pouco $$ permitirem.

Fotografia:
Ainda não sei se irei contratar fotógrafo, pela questão $$. Um fotógrafo cobra no mínimo R$600 dilmas para um evento assim, e como a ordem é economizar este valor seria inviável. Estou em contato com duas fotógrafas que estão com promoção, veremos se o valor é acessível.

É isso, acho que o básico está tudo aqui, só falta agora executar. Sei que é loucura planejar tudo em cima da hora, mas com o nascimento da Bels, acabei deixando a ideia da festa pra lá, e só agora maridón se animou.
Vamos ver se eu consigo cumprir a missão de planejar uma festinha BBB vapt vupt rs


5 de março de 2013

Rotina com dois filhos, ou: a falta dela



Não vou mentir e dizer que tudo é mil maravilhas na criação de dois filhos. Também não quero colocar o terror em ninguém (só um pouquinho haha), mas tem horas que dá vontade de entrar no banheiro, ligar o chuveiro e ficar cantando Me chama que eu vou do Sidney Magal a plenos pulmões, para acalmar um pouco a loucura.
Como eu disse em outros posts, a Bebela é um anjinho. Geramente ela faz os mesmos horários, e não temos nenhuma alteração significante na rotina. O problema é que geralmente os horários do Bryan não coincidem com os dela, e então temos uma verdadeira carnificina de tímpanos, com um deles gritando.
Bryan antes da Bela nascer, acordava por volta das 9:00 - 10:00. Agora ele acorda pontualmente às 8:00. Em parte essa mudança até que foi boa, pois às 13:50 ele capota de sono, e só acorda às 17:30. Consequentemente, ele dorme bem mais cedo, já que antes dela nascer ele dormia 00:00 - 1:00 da matina, agora ele dorme às 23:30, no máximo 00:00h.

Bela costuma dormir bem após às 8:00, e eu capotando de sono, preciso levantar e fazer a mamadeira dele e trocá-lo. E quando a Bela está mamando e ele acorda?? Pois é, preciso escolher quem cuidar, e acabo trocando o Bryan primeiro, porque às vezes ele cisma de ficar gritando para chamar minha atenção.
Na maior parte do tempo ele é muito bonzinho. Os primeiros dias foram uma loucura, não vou negar. Bryan se recusava a comer, mamar e só pedia colo. Agora ele melhorou muito. Pede pra ajudar a trocar fraldinha, morre de rir com os puns que a Bebela solta, quer pegá-la no colo toda hora (óbvio que eu não deixo).
O problema maior é a questão do desfralde. Quem está grávida do segundinho, e tem um filho de mais de 2 anos, invista no desfralde antes do bebê nascer, porque depois...
E agora Bryan está claramente dando sinais que quer desfraldar, pois reclama que "tá mijado", e pra fazer cocô ele sempre avisa. Ainda não comprei o troninho, mas assim que o mês virar irei escolher um para iniciar o desfralde o quanto antes.
A semi-independência do Bryan foi fundamental nos primeiros dias. Como ele já come sozinho, eu consigo almoçar tranquila (isso quando dona Bela não decide "almoçar" junto), ou realizar outra tarefa.
A questão do almoço é sempre começar a fazer assim que acorda, porque senão eu me atrapalho toda, e tenho que filar a bóia na minha mãe, que "graçasadeus" mora ao lado.

A questão mais difícil, e de partir o coração, é deixar um filho de lado, para atender o outro. Isso geralmente ocorre pela manhã, quando a Bels tá mamando, e o Bryan fica gritando para ir fazer o mamá dele. Preciso deixá-la no bercinho chorando, e ir fazer a mamadeira com o coração aos pedaços.
Tudo é questão de adaptação. Está é a palavra de ordem, inclusive na questão do sono. Já me adaptei a ficar sem dormir, e raramente estou caindo pela casa de sono. Se bem que o efeito colateral é bem chato: dores de cabeça constantes.
Porém, tudo nessa vida é passageiro, e esta é uma fase que vou lembrar com carinho (ou não), e dar muita risada quando eles estiverem grandes (espero que eles me considerem uma super mãe das galáxias, porque némolenão).
Mesmo assim, eu jamais, guardem bem minhas palavras: JAMAIS, teria outro filho com diferença menor que 3 anos. Nunca, nevermore. Se o projeto filho #3 (é, já estou pensando no terceiro filho, pode me chamar de louca ensandecida) vingar, seria com no mínimo 4 anos de diferença. Assim a Bela já estaria na escolinha. Mas isso é só sonho, tá gente? Preciso cair da escada e sofrer uma amnésia daquelas para pensar em reprodução novamente.



3 de março de 2013

Pérolas de um irmão mais velho...

Bryan apontando para o umbigo da irmã, fala:
- Mamãe, limpa o piru dela.
- Ela não tem piru não filho, isso é o umbigo, e você também tem.
- "bigu"? não mamãe, meninos tem piru.

Bryan ouvindo a irmã soltar um pum bem barulhento
- Vai peidar no "banhero" Bebela.

Bryan pertinho da Bela, e ela esbarra a mãozinha na cabeça dele:
- Mamãe, ela deu carinho, olha. Onw

Bryan me ajudando na troca de fralda:
- Mamãe, quer ajuda?
- Sim, mergulha os algodões na água pra mamãe
- Pronto mamãe, agora "dexa" eu limpar a pereeca dela?
- Só a mamãe pode limpar, tá bom?

Bryan vendo a Bela chorando no carrinho:
- Mamãe, Bebela tá chorando. Ela quer mamar peito agora.

Bryan quando acorda, e me vê dando de mamar para a irmã :
- Mamãe, também quero mamar,
- Então diz as palavrinhas mágicas
- Por favor mamãe, faz meu mamá
- Esqueceu nada não?
Me abraçando ele fala: - Amo você
- Agora dá um outro beijo aqui
- Chega chega, vai fazer meu mamá

Bryan me ajudando a trocar a fralda [2]:
- Hum, cocô da Bebela tá fedendo

Quando Bryan quer brincar, e eu estou com a Bela no colo:
Arrastando o carrinho: - Mamãe, coloca ela aqui e vem comigo


Contando...

 

Blog Template by BloggerCandy.com