25 de junho de 2012

Aleatórias

O Solícito:

Sempre que o pai chega em casa, Bryan sai correndo para pegar o chinelo dele, tira a meia e ainda ajuda a calçar o chinelo.


O Educado:


Bryan na casa da avó pedindo biscoito:
- Vó, qué coi
Minha mãe dá o biscoito para ele e ele responde:
- Bigado


O negativo


Bryan desandou a falar não. Pra tudo o que pergunto, a maioria das vezes ele responde com não, exceto em uma situação:

- Bryan você arrumou seus brinquedos hoje?
- Não
- Bryan você ama a mamãe?
- Não
- Bryan você é bagunceiro?
- Não
- Bryan você ama o irmão?
- Irmão


O Acomodado


Bryan quando está vendo desenho e eu o chamo para ir trocar a fralda no quarto:
- Filho, vem trocar a fraldinha de xixi
- Já vou
- Filho vem logo
- Já vou mãe

E ele não vai :p


O Carinhoso


Todo dia pela manhã, ou a qualquer menção a palavra irmão ou bebê, o Bryan levanta minha blusa e beija minha barriga, fazendo carinho depois. #amordeirmao


O Desconfiado

Bryan pedindo biscoito em casa:
- Mãe, qué coi
- O biscoito acabou filho
- Tem ceteza?
- Claro, olha aqui o pote

E ele só aceita quando olha o pote vazio.


20 de junho de 2012

Como se fosse a primeira vez...

Completei 9 semaninhas na segunda (ou será terça? nunca sei direito) e até que os enjôos diminuiram um pouquinho.
Engraçado que todos os sintomas foram diferentes, exceto o sono (que também tive muito na gravidez do Bryan). O enjôo foi novidade. Bem que me falaram que cada gravidez é diferente, mas não imaginava que fosse tão tão diferente rs
O enjôo conseguiu matar metade da minha animação. Acordar todo dia com aquela sensação de bolo no estômago é horrível. Pior ainda é tomar o remédio e sentir uma sonolência fora do comum e ficar encostada pelos cantos tentando não dormir.
E a segunda gravidez tem sido como se fosse a primeira vez. Nem parece que já passei por esta experiência, e sinceramente: se eu tivesse enjoado tanto assim na gravidez do Bryan iria pensar mil vezes antes de ter outro filho.
Mas graças a Deus o primeiro trimestre está chegando quase ao fim, e com ele a promessa que os sintomas irão diminuir (tomara).

Ainda não marquei pré-natal, nem fiz ultra. Estou meio relaxada dessa vez e a única coisa que consome meus pensamentos dia e noite, é se conseguirei ter um parto normal.
Quanto ao sexo não estou tão ansiosa para descobrir. Às vezes eu sinto que é menina (por causa dos enjôos), em outras sinto que é menino, mas já tive 2 sonhos com menino. Independente do que for, eu só peço que venha com muita saúde.
Bjos
16 de junho de 2012

Voto

Olá meninas.
Estou precisando de votos na minha postagem que está concorrendo ao melhor post do mundo, e de quebra ganhar uma viagem que sempre sonhei em fazer (só sonho mesmo, porque money pra ir rs)
Para votar é só clicar aqui e nem precisa confirmar, só clicar em vote.
Obrigada para quem votar.
14 de junho de 2012

O melhor post do mundo: Codinome mamãe

 Este post está concorrendo ao melhor post do mundo.

"Engraçado como seu nome se torna algo obsoleto depois que você engravida.
Tudo começa com a noticia: Tô grávida.
E logo vem os parabéns junto com o seu novo nome: Parabéns MAMÃE.
Sim,a partir do dia em que você se descobre grávida, seu nome passa a ser outro.
E convenhamos, para que perguntar seu nome, se podem te chamar sempre pelo codinome universal??


E a partir desse dia você só é conhecida pelo seu codinome, é uma espécie de conspiração do universo, você se torna mamãe para tudo e todos.
No dia da ultra o médico fala: - Vamos ver de quantas semaninhas a mamãe está!
No hospital para ganhar o Bryan todos me chamaram de mamãe, do anestesista até os médicos e as enfermeiras que adoravam repetir: Mamãe não pode deixar o bebê na maca. Mamãe o bebê tem que ficar no bercinho. Mamãe leve seu filho para vacinar na enfermaria. Mamãe é assim que segura o bebê para amamentar. Mamãe tá na hora de tomar o banho. Mamãe tá na hora da janta. Mamãe olha aqui seus remédios. mamãe, mamãe, mamãe.
Parecia uma espécie de mantra que todos adoravam repetir.

E ao sair do hospital você pensa que estará livre de ser chamada de mamãe por ai. Que nada, sou chamada de mamãe em todos os lugares que vou:
No mercado, na hora de pesar os legumes, eu com o Bryan no colo: - Pode por o legume na balança mamãe!
Na fila preferencial: - Pode passar na frente mamãe.
Na hora de subir no ônibus o motorista fala: - Cuidado ai mamãe.
Na farmácia com o Bryan no colo comprando produtinhos: - Posso ajudar mamãe?
No atendimento do SAC de produto infantil: - Senhora, posso lhe chamar de mamãe? Pode né, se eu disser que não pode você não vai chamar? risinhos da atendente, e logo ela volta a falar: veja bem mamãe.
Até o marido entrou na conspiração e vez ou outra faz a dublagem do nosso filho: -Mamãe me troca. Mamãe quero mamar. Mamãe tá na hora da minha janta. Mamãe tá na hora do meu banho. Mamãe tô cagado. Mamãe quero brincar(e pior ele fala tudo isso na linguagem bebeiês).
E pra me irritar ainda mais fala na hora que quer ir pro "vamovê": -Vem cá mamãe! não rola né, broxante.

A palavra mamãe devia ser única e exclusivamente para uso dos filhos! E assim eu teria 1 ano para me preparar para assumir meu novo codinome. Mas meu filho ainda nem fala e eu já ouvi um zilhão de vezes a palavra: mamãe.
Já estou até cogitando a possibilidade de adotar mamãe como sobrenome definitivamente. Meu nome passaria a ser: Jacqueline Braga Fayão de Andrade Mamãe! Não, ficaria muito grande, é melhor só mamãe mesmo. Já vi que terei que me acostumar a ouvir mamãe nas próximas décadas, até o dia em que esse codinome será trocado pelo codinome: Vovó!"
8 de junho de 2012

7 semanas e como foi a descoberta.

Olá people. Sei que estou devendo os comentários nos bloguitchos, mas o Bryan e seu terrible comportamento two tá me deixando careca já, e eu não tenho tempo nem pra limpar a casa :(
A descoberta foi assim: Minha menstruação era para ter vindo dia 17 de maio, mas como ela sempre atrasava eu esperei paciente. Dia 20 me bateu um sono incomum. A tarde eu sempre ficava na sala lendo enquanto o Bryan dormia (tempos bons), mas quando o sono batia não conseguia ficar acordada de jeito maneira. Este foi o primeiro sinal.
Como eu senti muitas cólicas na gravidez do Bryan, pensei que seria igual dessa vez, porém, não sentia nadinha. As dores nos seio foram o segundo indício.
No dia 25 eu estava calma e tranquila, crente que a monstra estava só tirando uma comigo. Tive uma conversa séria com o Bruno, a partir desse mês eu iria voltar a tomar o anticoncepcional, pois conversamos e achamos melhor ter só um filho, ou então deixar um tempo maior entre eles. Bruno foi na farmácia e ao invés de trazer o AC, ele veio com a caixinha do teste.
Fui pro banheiro crente que não daria nada, como das outras vezes nesses 14 meses em que deixei de tomar o remédio, mas antes do 1° minuto as duas listrinhas subiram. Chamei o Bruno correndo e comecei a chorar...de tristeza, de incredulidade, de alegria...não sei, foi uma confusão de sentimentos.

Apesar de achar que estava pronta para viver essa experiência desde que o Bryan tinha 11 meses, a realidade é bem diferente. Eu fiquei apavorada. E tudo culminou com a diferença de comportamento do Bryan. A minha primeira reação foi: estou traindo meu filho. Tive medo dele me rejeitar, de se sentir abandonado. Depois foi a dúvida: será que darei conta dos dois? Como o Bryan irá se comportar com o irmão?
Logo que descobri a gravidez o enjôo me pegou de jeito. Fiquei super mal por dois dias, não conseguia comer nada, e nem podia sair da cama.
O enjôo passou um pouco, às vezes sinto um incômodo, uma tristeza, mas espero que isso passe logo.
Bjos
6 de junho de 2012

E como o Bryan lidou com a notícia?

Aqui em casa estamos todos baita resfriados. O que serviu para o Bryan ficar amuadinho e super manhoso esses dias. Não sei se isso tudo coincidiu com a descoberta da gravidez, ou se é o famoso terrible two, o verdadeiro culpado de tudo, mas os dias especialmente as madrugadas tem sido tenebrosos.
Quando descobri a gravidez (vou fazer um post ainda contando sobre isso), o Bruno logo pegou o Bryan e falou: você vai ser o irmão mais velho. Óbvio que o bichinho olhou com aquela carinha assustada e repetiu a palavra: irmão.
Depois ele veio beijar minha barriga, e a simples menção ao bebê ou a barriga, ele corre para dar um beijinho coisamaislindademãe.
But, após alguns dias o Bryan mudou da água para o vinho. Passou a pedir colo com frequência, se jogar no chão fazendo manha, e acordar de madrugada. Não, você não leu errado, Bryan regrediu e passou a acordar de madrugada chorando e pedindo colo. Não adianta estar na poltrona ou deitada no sofá, ele quer colo em pé! E ai de mim se recusar. Ele abre o berreiro, e eu já tentei deixá-lo chorando, mas ele não para.

Tem sido difícil. Minha coluna não é mais a mesma, e com o resfriado tenho sentido muita dor no corpo e de cabeça, agora imagina acordar às 4:00 da madruga para embalar uma criança de 13Kg?
Não deu outra, comecei a sentir cólicas, mas como não tenho sangramentos estou tranquila ainda.
Ontem completei 7 semanas e os sintomas sumiram. Nada de enjôo (graças a Deus), nem muito cansaço (alguém tem que limpar a casa néan?), mas o sono tem me dominado. Para piorar tudo, Bryan às vezes se recusa a dormir de tarde. Tem dormido lá pelas 16:00, quando antes às 14:00 já estava com sono.
Não sei vocês mamães de crianças com 2 anos, mas esta fase está sendo a "peor". Pior no sentido que eu suponho que ele entenda tudo que eu falo, mas resolve me ignorar.
Aonde eu errei, não sei, mas sinto que fracassei em alguma etapa. Quando ele fica nervoso me chuta e se eu der mole ele me bate de mão aberta. Eu tento falar com carinho e paciência, mas sabe quando a criança finge que nem escuta?
Eu só espero que essa fase terrível passe logo. Quero meu bebê carinhoso e dorminhoco de volta. Não aguento mais acordar de madrugada chorando junto com ele, pensando onde eu errei.
bjos

Contando...

 

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