30 de maio de 2013

LM e o sono + cama compartilhada

Desde que optei por amamentar exclusivo, nunca me preocupei em estabelecer uma rotina para a pequena, porque eu acho que não impondo nada, ela segue o ritmo dela, e assim consigo me adaptar melhor e ela também. O Bryan aos 4 meses só mamava LA, e o pouco que lembro, ele acordava de madrugada para mamar 1 vez. O fato é que o leite artificial "pesa" mais no estômago do bebê, dando uma saciedade por maior tempo. O leite materno como falam, é como se fosse uma saladinha, o bebê vai requisitar mamar mais vezes em um curto espaço de tempo, para chegar no nível que o satisfaça. Ou não.

A primeira coisa que sempre me perguntam, é se Bebela dorme bem. Eu acho que Deus resolveu facilitar as coisas para mim, e mandou uma filha calminha e tranquila, para que eu pudesse pensar em povoar o mundo mais uma vez. Bebela mama em livre demanda, então atualmente não marco horários, nem fico controlando quanto tempo ela fica no peito direito ou esquerdo. Ela mama os dois igualmente, e só faço o esquema de oferecer sempre o que ela mamou antes para chegar no leite gordo.
Na hora de dormir o único padrão é que ela não dorme antes das 00:30. Não sei porque, mas ela é da night, just like mommy. Às vezes ela nem tira a soneca da tarde, brinca pra caramba antes de dormir, e mesmo assim só apaga de vez após esse horário. Por enquanto estou confortável com este horário, já que eu estou sofrendo com episódios de insônia, que ão resolve nem com o chá de camomila que eu tomo toda noite.
Bebela dorme no berço desde o 1° mês de vida (antes dormia no carrinho). Acho mais confortável, e mais seguro, já que eu compartilho a cama com o Bryan (o pai às vezes dorme no sofá, porque acorda muito cedo, para não perder a hora). A última mamada dela é por volta de 00:00, e pode variar entre 1:00 à 1:30. Não passa disso. Na maioria das vezes ela dorme mamando, o que é super mão na roda, já que nesse meio tempo eu fico lendo um livro. Se ela está muito enjoadinha, e com muito sono, só aceita dormir se for ninando e sem mamico. Geralmente tenho colocado ela no bercinho às 00:30, e ela vai diretão até 6:30h ou 7:00h. Ou seja, ela fica sem mamar por quase 6h. Às 6:30 ela vai pra cama, e eu amamento deitada (e dormindo, abafa) e só acordamos às 9:30, ou melhor, somos acordadas pelo Bryan que pede pra mamar.
O sono da Bebela é mais do que bom. Não precisei fazer nenhuma manobra radical, ou técnicas para criar rotina. E engana-se quem pensa que bebê que só mama no peito dorme mal. A Bebela é a prova contrária disso. Ô bichinha pra dormir bem. A tarde é raro ela tirar soneca, e quando tira só dorme bem mesmo na cama, ao lado do peito.

A questão é que sigo os horários dela, e assim fica confortável para nós duas. Geralmente se ela não tira soneca a tarde eu fico um pouco mais cansada, lógico, mas pelo menos consigo adiantar o jantar, arrumar a casa ou fico lendo na sala. Bryan sempre dorme a tarde umas 3h seguidas, o que me deixa tempo para me dedicar a outras tarefas. Compartilhar a cama pra mim é essencial. Se eu não levasse a Bebela pra mamar na cama, não iria conseguir descansar bem, e sem dormir viraria um zumbi. Eu nem acredito que aos 4 meses Bebela já mantém o padrão de sono todas as noites. Amamentar no peito é bem mais prático, já que não preciso levantar para fazer mamadeira no meio da madrugada, pois isso poderia despertá-la, já que a bichinha acorda cheia de fome, e quando eu coloco a mão na barriguinha dela mamando, sinto até ela roncando. Não a acordo porque o pediatra disse que não tem necessidade. Ela não chora para mamar, então eu tenho que ficar mega atenta para o caso dela se mexer muito e começar a chupar a mãozinha, pois este é o sinal de que ela está querendo mamar.
Se continuar desse jeito, acho que a terceira cegonha irá me visitar em um menor espaço de tempo :P
25 de maio de 2013

Mini Tagarela

E em 3 anos o vocabulário do Bryan deu um salto mortal triplo carpado, surpreendendo a boba da mãe aqui, que achava que o filho falava de menos aos 2 anos. Porque eu fui reclamar? O menino passa o dia inteiro tagarelando, inventando musiquinhas, frases e mimatando de rir com tantas pérolas. A primeira musiquinha que ele cantou foi da Dona Aranha, que o pai ensinou. Quando ele já cansou de repetir a música toda, ele vem e me inventa de fazer vozes diferentes para cantar. Acho o maior barato.

Às vezes ele me surpreende com palavrinhas que eu nunca falei, e ele ouve na TV em seus desenhos favoritos. Outro dia ele escondeu o rosto na parede, começou a contar até 10 e falou: tá com você. Fiquei boba, porque nunca brinquei de pique esconde com ele, então conclui que ele aprendeu nos desenhos.
Algumas pérolas do meu branco de neve:

- Bryan é o bebezinho da mamãe
- Sou bebê não, sou zumbi
- Então você é o perereco da mamãe
- Sou peeco não, sou piru!

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Bryan assistindo um comercial de carro:
- Mamãe, eu vou compá um carro pra você. Pra você sair, e levar o "Baian" e a Bebela pra passear.
- Ah é filho, e como você vai comprar?
- Com dinheiro
- E aonde você vai conseguir dinheiro?
- Na rua, eu vou trabalhar e juntar muuuuito "dinhero" e compá o carro pra você.
Se está assim com 3 anos, imagina o que ele vai querer me dar quando tiver 20? 


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Eu começo a enchê-lo de beijos
- Tá bom mamãe, agora já chega (e começa a limpar o rosto)

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- Mamãe, vai fazer meu mamá, por favô
- Já vou filho, deixa eu descansar
- Não mamãe, faz agora porque tô com fome
- Tá bom, já vou. Você quer vitamina de que?
- De morango com leite
Quando eu saio ele fala:
- Obrigado, mamãe

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 P.S: Ainda estou sem tempo para me atualizar nos blogs, e por isso esse post safadim só para marcar presença e não sumir. A rotina deu uma tumultuada, mas logo volto falando sobre ela.
21 de maio de 2013

4 meses

Com 4 meses eu já...

- Estou pesando 6,220Kg e medindo 62cm (engordei 800g e cresci 3cm);
- Continuo mamando exclusivamente nas peitchas da mamãe,
- Já durmo a madrugada inteira;
- Distribuo sorrisos e gargalhadas;
- Me assusto com a intensidade dos carinhos do meu irmãozinho, que pensa que eu sou o brinquedinho dele;
- Sempre choro um monte na hora das vacinas, mas nada que um bom peitinho não resolva depois;
- Já fico durinha no colo da minha mamãe, e não curto muito fica deitada;
- Não gosto de ficar de bruços, e quando mamãe insiste eu abro o berreiro;
- Continuo achando minhas mãozinhas muito gostosas;
- Já tomei banho de chuveiro.

18 de maio de 2013

Cobranças



Toda mulher que vira mãe passa a cobrar-se de alguma maneira. É o corpo que não volta para o lugar, amamentação que não deu certo, dar ou não papinha da nestlé, deixar ou não de trabalhar e muitos outros questionamentos e cobranças.
Como utilizar a clássica desculpa: O útero não voltou para o lugar, após ter o tanquinho da Claudia Leite esfregado na face de nossos maridos? E como aceitar que a amamentação não deu certo, quando nos deparamos com comerciais de incentivo a amamentação feito por atrizes, que no mínimo devem fazer só isso, quando todo o resto da criação do bebê  fica nas mãos de babás e um exército de enfermeiras?
Eu me cobrei muito durante a gravidez do Bryan. Emplastava a barriga de creme, porque não queria nenhuma estria, comia pouco para não engordar, e no fim de nada adiantou. Fiquei com algumas estrias and engordei 20 horrorosos kilos.
Depois veio a amamentação fracassada, dar chupeta, deixar dormir na cama conosco, fazê-lo dormir no colo, deixar assistir televisão para me deixar fazer as coisas, ad infinitum. A lista de possíveis erros e cobranças é quilométrica.

Com a minha segunda gravidez, decidi não estabelecer nenhum "padrão de qualidade". Não tive altas expectativas, além do parto, já que era meu sonho parir naturalmente. Só que não deu, e eu segui em frente. Decidi não ficar chorando pelos cantos se o parto, ou qualquer outra coisa não saiu como eu planejei. Não é o parto que define uma boa mãe. Se fosse assim não teriam tantos bebês abandonados e jogados na lata de lixo após a mãe parir naturalmente sozinha.
Escolhi amamentar exclusivo. Não porque quero ser, desculpa a palavra:  fodelona, ou vaca leiteira melhor do que as mães que oferecem mamadeira aos seus filhos para "descansar as peitchas" ou ter mais do que 3 horas de sono, e sim porque é mais barato e prático. Não tenho como bancar uma lata de Aptamil ou NAN. Também confesso que tenho a maior preguiça de fazer mamadeira, que dirá esterilizar todo santo dia, três ou mais vezes. O peitinho é prático, barato e posso amamentar deitada, sem precisar levantar no meio da madrugada para esquentar água e diluir leite. Aliado a isso, tem todo o prazer e benefício da amamentação exclusiva. Bebela nunca ficou doente ou resfriadinha, mesmo tendo contato com pessoas mega resfriadas. Das conquistas como mãe, amamentar tem sido a maior delas, e definitivamente a mais prazerosa.

Quem estabelece o padrão para a maternidade perfeita? Ninguém. Nossas maiores inimigas somos nós. Muitas mães passam boa parte da vida frustradas por não ter obtido êxito em alguma questão, quando poderiam estar aceitando que tudo o que fazem pelos filhos prova o quanto está preocupada em ser uma boa mãe. Não existe mãe perfeita.
Não tenho vergonha nenhuma ao admitir que chorei no pós parto do meu primeiro filho, tive medo de fracassar centenas de vezes e me senti culpada por muitos motivos, mas na minha segunda viagem ao mundo da maternidade decidi assumir os riscos das minhas escolhas. Escolhi aceitar que fiz as melhores escolhas, e não são as nossas escolhas que nos definem?
Para de se atormentar porque não teve um parto normal, ou porque não conseguiu amamentar exclusivamente, ou ainda porque pensou em vários momentos em desaparecer nem que fosse por 10 minutinhos para tentar organizar as ideias na mente. Da próxima vez que for pensar se está sendo uma boa mãe, olhe para o sorriso do seu filho (a), e veja que o motivo desse sorriso é o amor que você dedica a ele, independente se ele toma leite artificial ou se come papinha industrializada. Ser mãe seria bem mais fácil se não existissem certas cobranças.
13 de maio de 2013

Novo visual e meu 3° dia das mães

Fazia tempos que eu queria dar uma mudada na minha cara lavada, e no cabelo que está sempre com o mesmo corte e a mesma cor desde meus 24 anos.
Sei que quando nos tornamos mães acabamos deixando a aparência de lado, mas hoje vejo que dá para conciliar perfeitamente as duas coisas. Ser mãe não impede que a mulher se cuide, se ame e se valorize. Andei com a minha autoestima totalmente em baixa após a gravidez do Bryan e os 20Kg indesejáveis a mais adquiridos, mas após o nascimento da Bebela abri meus olhos novamente.
Meu cabelo estava ralo, devido ao problema de queda que vem acontecendo desde o pós parto do Bryan, e sem um corte decente. Eu parecia uma religiosa fervorosa que não corta o cabelo por acreditar ser pecado. Nada contra quem mantém o cabelo grande por isso, mas o meu cabelo estava me escondendo, literalmente. Fora a sobrancelha de Leonel Brizola, o buço proeminente, e as fotos em que eu não sorria por me achar feita, but, criei coragem e resolvi mudar. Primeiro fui ao salão para cortar as madeixas. Mesmo cortando 1 palmo de cabelo, ele continou enorme, porém, com mais vida. Depois foi a vez de mudar a cor. Como eu não posso pintar a raiz por conta da amamentação, pesquisei sobre mechas californianas e ombré hair, e optei por este segundo. Na realidade, primeiro eu fiz mechas californianas (em casa mesmo, porque eu sou louca), depois, não contente, adicionei mais algumas mechas loiras, e virou um ombré hair. Minha inspiração foi o look da atriz Drew Barrymore. Eu queria as mechas bem platinadas, mas como fiz em duas partes, acabou uma saindo mais clara que a outra, mas pretendo ajeitar depois. O bom do ombré hair é que não precisa ficar indo no salão com frequência, e também não agride a raiz do cabelo.
Eu amei o resultado. No domingo minha prima ainda fez cachos, que sempre foi o meu sonho ter (não sei o que a mulherada acha de bonito em cabelo escorrido), e eu me senti uma nova mulher.
Adorei, e espero sempre mudar para não cair na mesmice. Meu marido me elogiou muito, e brincou que ganhou duas mulheres em uma: metade morena, e metade loira rs

O dia das mães foi o melhor possível. Ganhei café da manhã na cama, fui para a casa de uma tia almoçar, papariquei muito os meus fofinhos, e a noite ainda ganhei jantar do maridón. Melhor impossível!
Vamos as fotos:

A musa inspiradora hahahah

Antes e depois


Minhas riquezas

Porque minha maior missão é ser mãe

Se achando a última goiaba da goiabeira...kkkkkkkkkk

Finalmente sorrindo para as fotos.

1/2 loira kkkkkkkkkkkk


Minha mini eu
Sorriso que me faz feliz.

2 de maio de 2013

Book 3 meses Isabela

Olá girls. Tempão que não posto, mas é tudo culpa da minha internet que vive saindo do ar, affão. Estou programando um monte de posts sobre a nossa rotina (que finalmente se instalou com os 3 meses da Bebela), e também os preparativos da festa do Bryan que foi adiada, again.
Mas falando em gostosura e fofura, ontem eu finalmente consegui levar minha gostosa mor para o ensaio externo, e gentem, minha princesa ficou diva. O ensaio estava programado para ser newborn, mas por causa de imprevistos só conseguimos realizá-lo agora, mas valeu a pena. A fotógrafa deu um show, e ainda levou um outro fotógrafo, ambos um doce de pessoa e super jeitosos com crianças. O resultado não poderia ser outro: fotos de muito bom gosto, e minha gatinha produzida como se fosse posar para uma capa de revista hahahahaha. Bebela se comportou muito bem. Eu jurava que ela não iria dormir, mas a bichinha morgou assim que entrou na caixinha, e a fotógrafa pode trabalhar com diversar poses mega fofas de deixar a mãe aqui toda emocionada. Quem passava e olhava pensava que ela era uma boneca ou até mesmo um robô kkkkkkkkkkkk.
Eu adorei, e já vou agendar o próximo, pois pretendo fazer um ensaio a cada 3 meses, para ter uma lembrança dessa fase tão gostosa e de tantas descobertas e mudanças.
Para quem for do RJ e quiser entrar em contato com a fotógrafa, visitem a página dela no face: Su Florentino
Agora chega de papo, e vamos as maravilhosas fotos da prévia.








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