28 de dezembro de 2015

Primeira formatura

Acho que sempre sonhei com o momento da primeira formatura do meu filho. Um evento que envolveria lágrimas, músicas, formalidades e mais choros.
E assim foi. Dia 19 teve a primeira formatura do Bryan. A primeira de muitas que virão (ainda bem que chorar não desidrata, porque vou te contar...já chorei tanto nas festinhas da escola, que daria pra encher um reservatório).
O horário não foi dos melhores (marcado para às 10:00), e pra completar Bebela teve febre alta durante toda madrugada.

Bryan estava de saco cheio. Primeiro porque eu tive que acordá-lo às 9:30 (em dias normais ele não acorda antes das 11:00), e segundo porque estava um calor insuportável. Imagino ele com aquela beca quente.
Bebela também não estava muito animada (pra piorar ela teve uma crise de estômago de tarde, e foi parar novamente no hospital).
Eu estava puro orgulho. A apresentação foi inesquecível, ele cantou as musiquinhas, ficou meio distraído em algumas partes da cerimônia, ficou super feliz com o papai noel e o presente, mas no final não queria tirar foto nem falar com ninguém.

Momentos que ficarão gravados para sempre na minha memória:













O que eu achei o maior barato, é que a beca e o capelo que ele usou, são idênticos ao que eu usei na minha primeira formatura. Mais especial impossível.
Que venha o ensino fundamental (and more tears)
17 de setembro de 2015

A droga da privacidade


Se tem algo que eu sinto muita falta pós-maternidade, é a privacidade. Um dos motivos de ter esperado 4 anos para engravidar, foi aproveitar ao máximo a vida a dois, que sem um bebê já era extremamente corrida por conta do meu trabalho e faculdade.
Lembro que chegava em casa, e amava ficar na cama com meu marido assistindo Lost, ou qualquer outro seriado. Tínhamos o final de semana inteirinho para nós, e um dos nossos programas preferidos era assistir série de madrugada, e trocar o dia pela noite.

Quando chegou uma terceira pessoinha na nossa relação, tudo mudou. E a privacidade perdida foi o primeiro item a ir ralo abaixo (e fazer muita falta).
Sabe aquela vontade de se trancar no quarto sozinha por 5 minutos e ficar olhando pro nada? E o que dizer da sensação de liberdade em entrar no banheiro, e cantar uma música em um inglês capenga embaixo do chuveiro sem platéia? E o simples fato de fazer suas necessidades sem ter ninguém olhando? Isso não me pertence mais.
A privacidade já é perdida no momento que o baby nasce, e você já não consegue nem tomar um banho decente, com medo dele acordar no berço e chorar.
No meu caso, eu ainda colocava uma cadeirinha para ficar de olho na Isabela, enquanto tentava tomar um banho sem cegar com a espuma do shampoo, já que tinha medo até de fechar os olhos para mergulhar a cabeça no chuveiro.

Com o tempo, as crianças cresceram, mas nada de privacidade retomada. Nananinanão. Quando tento entrar no quarto para ler em um ambiente silencioso, eu logo escuto mãozinhas desesperadas na porta, e a frase que eles mais gostam de falar: - Cadê a mamãe.
Tomar um banho completo sem platéia é quase humanamente impossível. Sempre tem alguém entrando no banheiro para contar que a irmã beliscou, ou que o Bryan jogou a almofada em mim.
Fazer as necessidades sem ninguém por perto, é item de luxo. Só consigo quando eles estão dormindo ou fora de casa. Fora isso, já experimentei me trancar no banheiro, mas a gritaria do lado de fora foi quase tão sufocante quanto o fato de não poder ter 1 minutinho para mim.

E outras tarefas mais simples, como colocar as roupas no varal, ou dobrar as roupas e guardar no armário, são sempre acompanhadas de perto pelos meus filhos. Eu mal posso sair de casa, que eles já perguntam: - Vai aonde mamãe? Posso ir também?
Dificilmente estou em algum cômodo desocupada, e sem alguma "sombra". Isabela e Bryan sempre me seguem pra lá e pra cá na casa, e não podem ficar 10 segundos sem me ver, que já saem a minha procura, como se fossem policiais a caça do bandido.
O jeito é esperar essa fase passar, e mirar daqui uns 10 anos, quando eles forem adolescente, e quiserem ter sua própria privacidade. Ah, mas eu vou amar seguir cada passo deles rs

25 de junho de 2015

[Top 5] Perfumes pro inverno

Como prometi, hoje vou fugir um pouco do assunto maternidade, e falar dos perfumes que eu amo usar no inverno.
Sempre quis ter uma coleção de perfumes, mas a pobreza não permite rs A minha sorte é que maridóviski trabalhou em uma empresa que tinha um programa onde ele respondia a um quiz sobre os produtos da marca Johnson & Johnson, e conforme ia acertando mais perguntas, acumulava pontos. Esses pontos ele juntava, e trocava por produtos no submarino. Não é demais? Foi assim que consegui meu aspirador de pó, a bicicleta do Bryan, e meus perfuminhos amados.
Mas chega de enrolação. Vem cá conhecer os cheirinhos que fazem a minha cabeça (e pele) nesse inverno congelante do Rio.

5- Fantasy - Britney Spears

Falar dele é fácil. Fantasy foi meu segundo perfume importado, e o primeiro que meu marido me deu de presente. É um perfume floral frutado, que tem um cheiro bem docinho por conta das notas de chocolate branco e cupcake. Não é aquele doce enjoativo, e sim um doce jovial. Sempre recebo elogios quando uso.

4- Nina La Tentation - Nina Ricci
Eu sou uma grande apaixonada pelas fragrâncias da marca. Como se não bastasse amar a versão EDT, provei essa em uma loja e quase cai pra trás de tanto amor. Ele abre bem cítrico por conta do limão verdadeiro, mas a doçura dos Macarrons e framboesa logo chega. Ele tem cheiro daquelas bonecas moranguinhos, que fizeram parte da minha infância. Sem contar que ele substituiu meu amado Blossoming Romance, que foi descontinuado para o meu luto eterno. Bem, agora não estou mais de luto.
3- Black XS L'Excès - Pacco Rabane
Me caso de amor com o Black XS começou antes mesmo do motivo da existência desse blog vir ao mundo. Lembro de ir sempre na Renner cafungar os perfumes, e sonhar com o dia em que teria uma penteadeira cheia deles. Senti a fragrância do irmão do L'excès, o Black XS normal. Mas quando pintou pontos pra trocar, preferi essa versão mais dark. Decisão mais do que acertada. L'excès tem a selvageria da pimenta preta, e vai evoluindo lindamente para notas florais, e um fundo amadeirado, graças a Madeira de Cashmere. Suas notas de topo mais lembram um delicioso licor de uva. Perfeito pro inverno.
2- Classique - Jean Paul Gaultier
Classique foi meu primeiro perfume estilo mulherão. Titio Jacques Cavallier, aka, criador do perfume, uniu tudo o que eu mais amo em um perfume. A flor de laranjeira é quem dita a saída. Ylang Ylang e tuberosa seguem na evolução, que termina com um confortável combinação de Âmbar, Almíscar, Baunilha, Canela e Sândalo. Apesar de ser EDT, esse perfume se torna uma bomba atômica se não for usada com parcimônia. Uma borrifada apenas e com certeza você vai arrasar o quarteirão. 
1- La vie est belle - Lâncome
La vie est belle se tornou o queridinho eleito de muitas mulheres. Dizem que é um perfume batido, mas pra minha sorte eu nunca senti ninguém usando quando saio. Classificado como um gourmand, eu sou extremamente apaixonada por sua fragrância. Sem falar na fixação. Dá pra sentir o perfume mesmo após 15h. Ele é perfeito pro inverno.


Espero que tenham curtido :)

22 de junho de 2015

Pérolas que eles falam


Criança adora tagarelar, e as minhas não fogem à regra. Com duas crianças que falam tudo o que vem na mente, é recorrente o número de pérolas. Por isso decidi criar essa coluna, porque futuramente eles vão dar muitas risadas ao ler.

Pérolas do Bryan:

Times e lugares
Bryan curioso, pergunta:
- Pai, aonde você trabalha?
- Eu trabalho em Botafogo
- Poxa pai, tinha que trabalhar no vasco.

Irmã e cachorro
Bryan nervoso porque a irmã quebrou seu brinquedo, fala indignado:
- Mamãe, tá vendo. Eu não pedi uma irmã, eu queria um cachorro. Ele não ia quebrar meu brinquedo. Troca a Bela por um cachorro?

Sabedoria infantil by Bryan:

- Sabia que meleca é muito nojento?

Homem Aranha
Bryan vendo uma aranha na parede:

- Mamãe, mata aquele homem aranha, por favor.
21 de junho de 2015

As brigas


Desde que a Bebela fez 1 aninho e começou a se aventurar pelo chão, e a perceber que pegar os brinquedos do Bryan era muito legal, as brigas aqui em casa se tornaram recorrentes. É óbvio que eu imaginava que os dois brigariam, só não imaginava que seria MUITO. A todo minuto eles se engalfinham, se arranham (ela arranha ele), se mordem (Bebela tem fortes tendências dos seus ancestrais canibais), e puxam o cabelo (porque não adianta cortar bem baixinho, ela sempre acha um modo de arrancar alguns fios).
Na realidade, o mais prejudicado na história e nas brigas é o Bryan. O pobre sempre está com um arranhão no rosto, ou mordida, ou tufos de cabelos perdidos pelo chão.

É aquela velha história: nem sempre dá pra separar. Não dá pra ficar vigiando os dois 24h do meu tempo, e sempre que viro as costas para ir ao banheiro, ou fazer almoço, os dois arrumam um jeito de brigar.
Bryan na verdade é um menino super tranquilo. Eu fico impressionada com o quanto ele é bonzinho. Ele nunca revida. Nunca bate na irmã. Quando ele está em apuros costuma me chamar.
Já Bebela é o nervosismo em pessoa. Ela nunca foi uma menina tranquila. Até eu sofro com suas investidas. Vez ou outra ela me arranha no nariz, mãos e pernas. E mesmo que eu corte as unhas regularmente, a menina parece o Wolverine, com garras de adamantium no lugar das unhas.

E as brigas variam muito de motivo. O principal é o fato que ela adora irritar o Bryan. E isso é muito fácil. Quando ele está brincando com as peças, ou carrinhos, ela vai escondida, pega um e se refugia em mim. Ou quando ele não quer dividir um brinquedo, o que é muito comum.
Eu me lembro de brigar muito com minha irmã mais velha. A gente tinha apenas 1 ano e 9 meses de diferença, ambas meninas, mas isso não impedia as brigas de acontecer. E geralmente também era por causa de brinquedo.
Apesar das muitas brigas que me deixam estressada, os dois tem lá seus momentos de amor puro. Bryan tem muito orgulho dela, e sempre que vê os amiguinhos ao sair da escola, ele fala: - Olha minha irmãzinha.
Acho lindo quando após a briga, eu peço para ela pedir desculpas e abraçar o irmão (mesmo que 5 seg. depois tudo recomece).

Creio que os dois ainda vão brigar muito, mas quando crescerem sei que serão super unidos, e irão cuidar um do outro. Pode pular alguns anos pra chegar essa etapa logo?
28 de abril de 2015

Voltando (agora pra valer)

Gente, o blog estava bem paradinho, e bateu uma dreprê profunda ao lembrar meus bons momentos com o blog. Foi aqui que expus a maior parte dos meus medos, frustrações, esperanças e alegrias ao longo de quase 6 anos. Só que o foco da minha vida mudou drasticamente. Claro que ainda sou mãe, mas em breve não serei mais em tempo integral (conforme a novidade for concretizada, eu venho contar o motivo).

Com dois filhos já crescidos (Bebela com 2 e Bryan com 5 anos), já consigo administrar melhor meu tempo, e me dedicar a atividades que antes eu nem sonhava em fazer. Uma delas é a malhação (existe um propósito maior do que ficar em forma and goxtosa), e outros hobby, como ler, assistir séries, pesquisar receitas novas, etc.
Por esse motivo, decidi reformular o Agente Especial Mamãe. Estou pensando em mudar a carinha do blog, e criar colunas semanais, para me ajudar a manter a regularidade das postagens.
Claro que a maternidade será um assunto recorrente, já que o blog foi criado para essa finalidade: dividir dúvidas e angústias sobre a vida de mãe.

Além dos posts sobre maternidade, quero falar também sobre minhas leituras, minhas novas aquisições de perfume e produtos de beleza, dicas sobre festas, e decoração, e também sobre a vida a dois. Resumindo: será meio que uma salada, mas sempre voltado pro foco pessoal.
Espero que gostem. Em breve venho com novidades.
26 de abril de 2015

5 sinais que seu filho é um grude


1- Não aceita ficar com ninguém, a menos que seja alguém da família (avó, pai, tia), e mesmo assim, quando fica, chora chamando mamãe;

2- Acha que ele (a) e a mãe são uma só pessoa, e por este motivo não aceita que a mãe vá ao banheiro de portas fechadas, ou se tranque no quarto por 5 seg. para respirar;

3- Quando algum estranho tenta se aproximar, ele (a) se agarra na barra da saia da mãe, e começa a balbuciar: mamãe, mamãe, para o estranho entender que ele (a) não quer papo;

4- Quando se machuca, ou se sente contrariado, a primeira pessoa a quem recorre é sempre a mãe;

5- Só aceita dormir se for com a mãe, e quando acorda e se ao acordar a mãe não estiver por perto, logo abre o berreiro para chamar sua atenção.

Daí que o Bryan nunca foi uma criança grude, tanto que do alto de seus 8 meses já dormia sozinho. Sempre que precisava deixá-lo em casa para sair, ele ficava de boa, sem sentir a minha ausência, ou fazer escândalo. Ele sempre foi uma criança sociável na medida do possível. A partir dos 2 anos já interagia com adultos e crianças. Com 4 anos foi para a escola pela primeira vez, e ao invés de chorar, me deu tchau e falou: - pode ir, mamãe.
Mas como dizem: um filho nunca é igual ao outro. Aí veio a Bebela. Meu grude, meu chicletinho que não me abandona.
Ela sempre foi muito apegada comigo. Do tipo que só aceitava o meu colo para dormir, e chorava quando eu saia. E após 2 anos não mudou muita coisa.
Isso inclui ir ao banheiro com ela do lado, almoçar com pedidos insistentes de: "senta pertinho de mim, mamãe", e óbvio, dormir bem agarradinha. Apesar de ser uma criança grude, Bebela é muito mais independente do que Bryan foi nessa idade (isso vai render outro post).

O problema do grude, é que raramente consigo fazer algo que não envolva a Bebela. Quando vou fazer almoço ou janta, geralmente ela quer ficar perto, ou no colo, o que é um problema sério. Às vezes preciso pausar o que estiver fazendo, para dar atenção exclusiva a ela. Com o Bryan não tenho esse problema, pois quando eu peço pra ele sentar e ficar quietinho assistindo TV, ele fica por horas.
Bebela nunca se distrai com a TV, ou qualquer outra atividade. Exceto, claro, com o celular (o que não costumo deixar muito, pois ela sabe conectar o wi-fi, e sai enviando fotos aleatórias no WhatsApp).
Atualmente passei a levá-la para meus treinos à tarde na academia, pois ela chorava muito quando ficava com a minha mãe. Colocá-la na escola é uma opção que considero para o ano que vem (quando ela completará 3 anos), para ver se essa dependência diminui um pouco. Até porque esse ano ainda pretendo trabalhar, e não quero que ela fique traumatizada com a minha ausência.
Sinceramente, torço para que esse grude passar logo.
19 de abril de 2015

Bryan faz 5


Dizem que não existe alegria maior do que quando uma mulher se torna mãe, e eu não poderia concordar mais com essa afirmação. Quando fiquei grávida de você, a insegurança me cercou. Eu não sabia se seria uma boa mãe, ou se teria aquele instinto materno com a qual a maioria das mulheres são agraciadas.
Sua gravidez não foi planejada, mas passado o susto de descobrir que estava grávida, curti cada segundo em que você esteve em minha barriga.
Quando você nasceu foi aquele choque de realidade. É claro que toda mulher sabe que bebês dão um baita trabalhão, choram muito, e dão um gasto dispendioso. Mas nos primeiros segundos em que eu vi seu rosto, nada disso passou pela minha cabeça. Eu estava anestesiada por tanto amor. Você se acalmou logo assim que ouviu minha voz, e aquela sensação vai ser sempre inesquecível.

Vamos pular a parte onde eu me apavorava por não conseguir te amamentar, e onde eu me frustrei por ter sofrido com baby blues. A partir do seu terceiro mês foi só alegria, com algumas inseguranças normais para uma mãe de primeira viagem.
Hoje você faz 5 anos. Já sabe escrever, ler, fala cada pérola, e é um menino muito carinhoso e bondoso. Eu não poderia idealizar um filho melhor.
Há 5 anos você preencheu minha vida de alegrias, e não há nada melhor do que saber que eu ganhei um presente para toda vida.
Feliz aniversário, meu menino. Que Deus te dê muita sabedoria, e que você continue alegrando a vida da mamãe e do papai por muitos anos.
Te amo infinitesimalmente.
30 de janeiro de 2015

Bebela faz 2


Parece que foi ontem que eu recebi aquele pacotinho rosa em minhas mãos. Como mãe de segunda viagem, eu já podia antever o que viria pela frente: noites insones, bico do peito rachado, baby blues, e muito amor. Eu só tinha a certeza de que dessa vez eu aproveitaria cada segundo, pois o tempo em certas ocasiões se torna um inimigo.
Ela já nasceu decidida e teimosa. Recebi a primeira queixa sobre ela já nas suas primeiras horas de vida. A enfermeira veio me avisar que, chegando no berçário ela não quis de jeito nenhum mamar na mamadeira, e por esse motivo a glicose estava baixa. Logo que recuperei o movimento das pernas ela veio, e mamou como se tivesse feito aquilo durante a vida toda.

Ela não teve cólicas ou dificuldades para mamar. Era uma bela adormecida nos primeiros 3 meses, e depois revelou sua verdadeira personalidade: dormir não é tão legal quanto ficar acordada.
E lá se vão dois anos de muito amor. Ela continua acordando toda santa madrugada; seja para mamar, ou para me chamar e pegar meu nariz. Inclusive, o hábito de segurar meu nariz não sumiu. Toda noite ela fala: - Mamãe, dá nariz. Não adianta falar que tá sujo, ou que a orelha é melhor. Ela só aceita o bendito nariz.

Desde o momento que descobri que esperava uma menina, passando pelo momento em que senti a emoção de entrar em trabalho de parto, nada na minha vida foi igual após o furacão Isabela.
Ela fala de tudo desde os 16 meses. Não para quieta um segundo. Não aceita não como resposta, e sabe ser sonsa quando lhe convém. Ela também é amorosa, e se preocupa com todos. Se alguém esquece de pegar a toalha para ir tomar banho, pode confiar a tarefa a Bebela, pois ela ama ajudar.
Ela é sorrisos, abraço, palavras carinhosas (e outras nem tanto assim, como a vez que ela me chamou de chata, boba e feia), aperto no nariz, algumas arranhadas no braço, e muita esperteza e vivacidade.
Ela é minha menina moleca. Vivacidade que eu respiro. Meu coração batendo do lado de fora.
Minha, apenas minha garota.

P.S: essa postagem era pra ter ido ao ar dia 21 de janeiro, dia do aniversário dela. Mas tá valendo.

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