A escolha do carrinho de bebê - parte II

Escolher o carrinho de bebê, foi a primeira etapa que pensei, mas só essa semana consegui concluir a compra.
Desde a gravidez do Bryan eu namorava nos carrinhos da marca italiana Peg Perego, que tinham o $$ puxado para o meu bolso. Este modelo não custa menos do que R$ 800,00 (compare aqui os preços), mas ele vale muito, mas muito mesmo este valor.
Se pensarmos que o carrinho será útil, não só nos primeiros dias de vida do bebê, como nos anos seguintes para passear, o investimento vale a pena. Se eu tivesse comprado um na época do Bryan, certamente iria aproveitar para a Bela.
Os motivos que me levaram a escolher o modelo, são especialmente estes:
- Abre e fecha super fácil, com apenas um toque das mãos. Não é preciso abaixar, ou ter ajuda de alguém.
- Fecha como guarda-chuva, é compacto e permanece em pé quando fechado. Ocupa pouquíssimo espaço.
- O forro do assento é removível, e super alcochoado, super confortável para o bebê.
- A manopla que protege contra o sol oferece proteção total, e é ajustável em várias posições.
- Cinto de segurança de cinco pontos.
- Possui 4 posições, e reclina completamente como se fosse um bercinho.
- A parte da frente de apoio para a perna, também é reclinável, e dá para elevá-la de modo que fique bem fechadinha, para não correr o risco do baby escapulir por baixo.
-  Suspensão nas quatro rodas (acredite, isso faz a maior diferença quando se mora em um lugar com calçadas totalmente esburacadas, como no meu bairro).

Assim que escolhi o modelo (estava em dúvida entre ele e o carrinho da Chicco), comecei a garimpar nos sites de venda online, um usado com carinha de novo e bom precinho rs
E felizmente encontrei no mercado livre com um precinho bem em conta, e logo finalizei a compra. Isso foi em agosto, mas só no comecinho de dezembro consegui finalmente marcar com a irmã da vendedora, e pegar o carrinho.
Foi paixão a primeira vista rs O carrinho estava novinho, tanto que a dona nunca colocou o bebê dela sem usar o forro, que inclusive ela me deu de brinde.
A cor era exatamente a que eu queria: titânio, por ser escura e disfarçar melhor sujeira.
Bryan ficou louco quando cheguei com o carrinho em casa, e logo pediu para colocá-lo nele. Apesar de ser super alto, ele ficou com os pézinhos suspensos, e conseguiu deitar direitinho. Virou pra mim e falou: - Mamãe, carrinho irmã muito bonito.
Agora é só esperar a Bels nascer, para estreiar a ferrari dela (isso é, se o Bryan deixar).

Quem disse que eu vou deixar a irmã sentar no carrinho??

É mamãe, acho que a maninha perdeu a vez rs