Sempre fui muito calma em relação ao comportamento do Bryan, que varia muito. Mas desde que o pai viajou, e eu fiquei com a responsabilidade de educá-lo inteiramente voltada para mim, comecei a me desesperar.
Bryan vez ou outra tem verdadeiros ataques de fúria. Do tipo que me chuta (e em uma dessas vezes até a Bels provou da fúria), fica me dando tapas, e quando vou falar ele faz aquela cara do tipo que está cagando e andando para o meu discurso.
Sou a favor da conversa, e avessa ao tapa. Esse é o meu método, porque acho que retribuir a agressão dele com um tapa, só iria gerar mais desconforto. Na cabecinha dele, ele pode pensar: se a mamãe está me batendo, porque eu tenho que parar de bater nela?
Não sei o que originou este "malportamento" dele. Eu tinha medo que essa fase fosse chegar. Quando via algum filho batendo na mãe na rua pensava: Que molenga, provavelmente essa daí deixa o filho fazer tudo.
E agora chegou a minha vez #shame on me.
Começa assim: estou na sala, ou lendo, ou com o note na mão, ou simplesmente sentada assitindo TV, e ele deita na ponta do sofá com os pés em cima do meu colo. Do nada ele levanta os pés e me dá chutões. Chutes fortes. E não adianta falar: Filhinho, não faz isso, mamãe não aprova esse tipo de comportamento. Eu preciso sair do sofá, ir para o quarto, ou pro banheiro remoer a culpa disso tudo. Me sinto fraca. Sinto que devo ter errado em algum momento na criação dele. Ele sempre foi muito amado, e fico perdida pensando o que pode ter originado tudo isso. Se é saudade do pai, eu não sei, até porque ele tinha esses episódios com o Bruno, muitas vezes até pior do que é comigo.
E quando ele deu um tapa na minha mãe? Nuss, gerou um desconforto de proporções catastófricas. Isso porque minha mãe é adepta da palmada, e ficou batendo no bumbum dele, e minha irmã no computador falando: Para com isso. E ele me olhando com a carinha de interrogação e dando tapinhas na minha mãe. Puxei ele pro lado, e tirei o foco da minha mãe. Falei pra ele que aquilo era um comportamento muito feio e eu não aprovava. Ele se distraiu e parou. Mas e os julgamentos que ficaram? Ah, criança que faz isso é porque a mãe deixa. Mas o que elas esperam que eu faça? surre meu filho?
E aqui chegamos no x da questão. O que fazer para que as pessoas aceitem meus métodos? Eu já tentei explicar diversas vezes pra minha mãe, mas sinto que sou julgada por não bater no meu filho. Ela vive dizendo: vocês não faziam isso, se fizesse eu daria um tapa só. Mas eu sou diferente.
Mas nem tudo são socos e pontapés. Ele intercala momentos de agressividade, com outros de carinho. Isso é o que me deixa mais confusa ainda. Tem horas que ele pede colo, me abraça (vem correndo de longe, abrindo os bracinhos e falando upa), beija a barriga. Só que os momentos de teimosia, de não me ouvir, são mais frequentes.
Torço para que essa fase passe logo, e que ele não seja agressivo assim quando a irmã nascer. Tenho medo que o ciúme só piore as coisas.
Como vocês lidam com a agressividade do filho?
15 comentários:
Jacque, aqui em casa ninguém nunca levantou um dedo pra Bebella e nem sequer a vos (sim, ela nunca ouviu nem um grito que seja). E ela é muito bem comportada. Ela tentou bater na gente raras vezes e teve ataque de fúria 2 vezes na vida.
Mas a questão é não ser mole. Da mesma maneira que não batemos, também não aceitamos desrespeito (qualquer forma dele, bater é a extrema, mas até desrespeito "menor" que bater não aceitamos). Desde que ela fez 1 ano começamos a usar o cantinho da disciplina. Mas te digo que faz muito muito tempo (nem me lembro da última vez) que precisamos colocar no cantinho. Hoje em dia na maioria das vezes nem precisa dizer "se vc fizer isso de novo vai pro cantinho". Só um "Isabella!" ou um olhar ela já obedece na maioria absoluta das vezes. E sempre em voz baixa, pedindo por favor. Ah hj de manhã ela fez uma coisa feia que não tinha feito antes. Do nada ela cuspiu no chão da sala. O pai falou que não podia. Ela olhou pra ele e cuspiu de novo. Na hora eu dei um pano pra ela limpar (e tem que ser ELA a limpar), abaixei e falei "Isabella, é feio cuspir no chão, a mamãe e o papai não gostam. Se vc fizer de novo, além de limpar vc vai pro cantinho". Pronto, ela pediu desculpa (sem a gente mandar) e parou. Tenho certeza que nunca mais faz.
Enfim, eu acho que tem como educar sem bater e até mesmo sem levantar a voz. Mas tem que ter firmeza. Quando ele te bater não acho que tenha que ser vc a sair do ambiente, ele deve ser retirado e colocado no cantinho pra se acalmar. Mas é o que funciona aqui, cada família tem seu jeito!
Bjos
Começo este comentário rogando à nossa senhora do cuspe para o alto que me proteja de tecer qualquer comentário que possa vir a se tornar um dia um cuspe para o alto. Afinal, quem sou eu, com um bebezico de 4 meses, para meter o bedelho no caso de um garotão já beeem maior que meu filho, né? Então, se eu enfiar os pés pelas mãos nesse comentário, você me perdoa? E reza comigo para a nossa senhora protetora da cuspida para o alto? Se sim, vamos lá!
Pelo que você descreveu, me parece que ele tenta chamar sua atenção quando você faz coisas que não o incluem por um motivo: leitura (ele ainda não sabe ler), notebook (atividade individual) ou TV (programa que, provavelmente, ele não gosta). Acho que pode ser, quem sabe, um caminho tentar comprar, por exemplo, um livrinho daqueles de colorir para ele. E aí, vocês criam o "momento da leitura": você se senta no sofá, chama ele, mostra o livrinho de colorir, e fala que agora cada um vai ler seu livrinho. Será que funcionaria?
QUando ao note e à TV, não sei como fazer algo para desviar o foco do fato "mamãe não está me dando atenção" (note bem: você, claro, está dando atenção a ele, mas, me parece, que ele pensa que não, e tenta chamar sua atenção de uma maneira nada positiva).
Acho que você mesma se deu uma solução quando ele bateu na sua mãe, tirando o foco da atenção dele da vovó e redirecionando. Quando ao fato de não bater, sou particularmente a favor. Mas mesmo que não fosse, acho fundamental você continuar firme e forte nas suas convicções. Afinal, o filho é SEU!
Sobre conversar, é o tipo da coisa que funciona tipo aquele ditado: água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Você vai falar, falar, falar, falar...e achar que nada deu certo, que ele não ouviu. Até que um dia, no parquinho, na casa de alguém, numa festinha, vai ouvir seu próprio filho falando para um amiguinho EXATAMENTE o que você fala para ele. Deixe estar que a sementinha do diálogo e do respeito está sendo plantada.
=)
Quanto ao ciúmes da irmãzinha, normal, né? Mas tb funciona chamá-lo para participar das atividades com/da irmã. Tipo: Bryan, que tal me ajudar a fazer um desenho bem bonito para colocar no quarto da sua irmã? E você emoldura o desenho dele e pendura na parede. Ou pede ajuda a ele para guardar as roupinhas dela, sei lá...hehehe
Vou acompanhar aqui as dicas, porque nunca se sabe o dia de amanhã, e posso passar pelo mesmo problema daqui a pouco, né?
beijos
É não é nada fácil. Mas essa fase passa.
Uma vez eu vi uma história parecida com essa no programa Papo de mãe da GNT e a mãe disse que ficou conversando e procurou livros sobre a chegada do segundo filho, que isso tem haver.
Adorei o cantinho, o Bryan é lindo. E que a Isa chegue com muita saúde
Beijos
Oi Jaque, coisas que funcionaram aqui:
- quando a Beca vinha me bater eu segurava a mãozinha dela com firmesa e dizia "não pode bater! Bater é errado!"
Isso geralmente passava pra uma crise de choro ou ela insistia. Eu abraçava ela, forte mesmo, pra ela não se soltar nem me machucar e dizia "quando você se acalmmar nós vamos conversar. Primeiro você se acalma"
Percebi que muitas vezes ela não sabia se acalmar então acrescentei a frase acima "Pra você se acalmar você respira fundo e devagar." e eu mesma respirava fundo e devagar e repetia isso até ela me imitar.
Só quando ela se acalmava eu explicava o que ela estava fazendo de errado, que eu não gostava, que me deixavava muito brava e que não se deve bater nos outros.
Conforme ela foi crescendo esses acessos de bater se tornaram nulos mas outros tipos de mal criação começaram, como me desafiar. Depois que ela ja tinha mais de 2 anos e essa tecnica toda não era suficiente eu comecei a colocar ela de castigo - 1 minuto por ano da criança, como manda o figurino. Ela tem que sentar no sofá e ficar sentadinha srem sair, sem ver tv, sem fazer nada por 2, agora 3 minutos. E se tentava sair eu colocava lá de novo. Ela geralmente fica, chorando sim, mas fica. E depois, quando acaba o tempo, aviso que acabou o castigo, espero ela se acalmar e explico tudo de novo.
Aqui em casa, por sorte, todos são a favor da educação sem violência. Meus pais já acham que nem o castigo eu devia por, mas ai é por que ficam com dó dela ficar chorando. Mas a filha é minha, a autoridade é minha e quando necessário eu me imponho mesmo.
Não volte atrás do que você acredita, mesmo. É possível sim criar os filhas sem bater.
Ah, outra coisa que pode ajudar pois ensina sobre regras, disciplina e convivência é a escola. Além de ajudar a gastar energia, coisa que seria meu palpite no caso do Bryan.
bjs flor,
Di
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Mammy, se você não é adepta da palmada o melhor é ser firme mesmo com ele, por que falar com carinho com ele nessas horas é recompensa, vai que ele quer atenção extra? Não precisa gritar, nem nada disso, só fala com autoridade que não gosta e que é feio, com o tempo vai melhorar e ele vai perceber que voce fica chateada, talvez pela ausencia do pai ele pode tambem estar querendo dominar o territorio, por que querendo ou não pros meninos o pai é uma figura de autoridade muita grande pra eles, um filho duma colega minha mesmo, vivia esbarrando no pai de proposito, coisa de machos mesmo rsrsrs acho que ele está te testando longe do pai dele sabe? Não fraqueja! Mostra que você tem autoridade, fale sério com ele, olhando nos olhos, na altura dele e explica...se ele continuar talvez seja bom pensar num castigo leve, tirar algum brinquedo temporariamente ou cantinho do pensar, conta pra gente o que funcionou, minha hora vai chegar!
Olá querida..que situação, me desculpe se dizer algo q te deixa chateada, não é minha intenção.. Olha as vezes não é que sua mãe desaprove vc n bater..o que ela desaprova é a atitude dele.. Aqui em casa meu rapaz me repeita mais q ao pai, pork sou firme com ele e boto de castigo.. aliás castigo é uma das formas de demonstrar amor...não precisa bater, mas o castigo é necessario... Quando vc se levanta do sofá e vai p quarto é um sinal de fraqueza e ele sabe q venceu vc..e vai repetir pork sabe q vc n o enfrenta... Quando ele faz isso e vc vem filhinho nao pode fazer isso, ele sabe q é conversa mole e q n vai originar em nada... Vc tem que segura-lo firme, com voz firme e séria até de cara amarrada se necessario e dizer Bryan não faça isso se fizer de novo ficará de castigo e se ele repetir coloque-o no cantinho da diciplina como disse uma amiga ai em cima..se ele se levantar pegue-o sem dizer nada e coloque de novo la até ele ficar os minutos necessarios, quando for tira-lo de la diga pork deixou ele de castigo e peça p ele pedir desculpas... isso sempre funcionou aqui em casa e hj só d olhar p meu rapaz ele já obedece..e olha que nunca bati nele... já com o pai q é mais mole ele o faz de gato e sapato... Olha não adianta vc n bater nele, se ele bate em vc e se vc nao cortar agora vai ficar impossivel.. já chorei tantas vezes depois de bota-lo de castigo escondida no banheiro, por ficar c dó, mas me apegava no pensamento: se nao ensina-lo agora mais tarde a vida vai ensina-lo e de uma forma mais cruel... bjim
Aqui em casa colocamos o Douglas de castigo em situações como essa. Sem bater e sem levantar a voz. Ele grita que quem ouve acha que estamos batendo. Mas logo ele pára, se acalma sozinho e a gente conversa com ele, explica o porque do castigo, que o que ele fez é feio, que ele tem que obedecer papai e mamãe. Pra finalizar, ele pede desculpas e abraça a gente. Pra gente isso funciona bem. O problema é quando ele passa o fim de semana com os avós... Lá eles deixam ele fazer tudo, fazem todas as vontades dele, não sabem dizer "não" nem colocar de castigo. Ele costuma voltar bem difícil de lá.
Aí que entra o conflito entre o que vc acha e o que os avós acham. Na minha opinião, vc deveria deixar claro o seu método e o que vc espera disso. Claro que vc aceita sugestões, mas nada muito invasivo. Não dá pra mudar a cabeça dos nossos pais, eles são de outra geração bem diferente da nossa. O que vc deve pedir é que respeitem suas decisões.
Pra finalizar, te digo que o que o Bryan está passando é fase. Sempre é né rs Mas entre 1 e 3 anos, as crianças começam a perceber o ambiente ao redor delas e interagir com os indivíduos que vivem nele. Eles não sabem o que é certo ou errado, seguro ou perigoso. Cabe a nós ensiná-los e, nesse meio tempo, eles vão testando tudo, inclusive nossa santa paciência! Eles não aprontam nem desobedecem "de propósito".
Boa sorte e espero ter ajudado! Beijos!
Jaque vi que as mães que comentaram aqui não são adeptas a palmadas, eu apanhei muito quando era pequena já o marido nunca levou uma palmada sequer, hoje faço de tudo para não dar umas palmadas no Ubiratan que tem 7 anos.
Já dei umas boas palmadas nele (não foi espancar).
Lívia tem 2 anos e nunca levou palmada, mas esta numa fase muito difícil.
No momento tbm estou grávida e ela quer me dar chutes quando sento ao lado dela, digo que não pode e ela continua, quando cisma só quer o pai e eu não posso fazer nada, mas nem sempre ele pode dar atenção, então o chororo começa e não para nunca, lembro que vi na super Nani que ela colocou uma criança no quarto por alguns minuto e fechou a porta e disse que só abriria se a criança se acalmasse, assim estou fazendo com Lívia, porque o choro tem sido um problemão que se transforma em tapas no rosto da gente, e se com palavras ela não quer entender a gente esta tentando com gestos.
Só pra deixar registrado não tenho nenhum problema psicológico por ter apanhado dos meus pais, eu os amos muito, e respeito as mamães que são contra palmadas.
bjus
Oi, Jaque, aqui em casa tambem somos contra a palmada, a Duda nunca apanhou, mas tambem não aceitamos certos comportamentos, desde pequenininha temos o cantinho do castigo, e olha amiga, funciona viu? Certos tipos de comportamento devem ser corrigidos na hora,agora que ela está maior usamos pouco o cantinho, primeiro por que ela é muito tranquila, segundo porque encontramos novas formas como proibir o computador, a tv o que tem funcionado muito bem tambem, infelismente tem hora que apenas conversar não resolve,mas não esqueça é uma fase e vai passar. beijinhos
Guilherminho nunca apanhou e se depender de nós seus pais, nunca ira. Minha mãe pensa como a sua e é dificil, ainda mais q ela fica com Guilherminho, mas tb nunca bateu, até pq Guilherminho é bem comportadinho,rsrs (até qdo Jesus??). Mas faço coro com a Artemis, eu tb acho q Bryan está querendo sua atenção por isso esses ataques de furia. Ás vezes Guilherminho faz umas gracinhas assim. Não chega a bater, mas logo vejo que ele tá querendo minha atenção. Então eu paro, falo firme com ele q não pode e vou mudando o foco, dando a atenção q ele quer, sem q ele perceba q eu to entrando na dele, entende? kakaka. Acredito que temos q dar limites aos nossos filhos mas sou contra a palmada e qqr tipo de agressão, inclusive gritos. Enfim, amiga, força e q vc encontre o caminho correto, até pq daqui a pouco a Isabela vai estar aí e é incerto a reação dele, né?
Beijão!
Amiga, o Bryan tá passando por grandes transformações, e isso exige que ele te cobre mais atenção ainda.
Tbm sou contra bater, não entendo que pra ensinar a não bater, precise bater. Meio estranho isso né?!rs
Mas aqui em casa eu uso o cantinho do castigo. Aqui funciona. Ele raramente vai pro castigo, pq sabe que se bater certamente vai pra lá.
Quando ele vai, sempre explico o motivo e peço que ele se desculpe pelo mal-feito.
Beijão
Ah, sobre a máquina ela é bem resistente sim, é toda emborrachada!
Jack, imagino como essa situação tá sendo dificil. Mas vamos lá...
Acho que é fase, uma hora ou outra isso vai acontecer com qualquer mãe ou pai. Pra mim eles estão nos testando, vendo até onde deixamos acontecer.
Tudo depende também do tom que você fala. Observe se você nao fala com alguma doçura. Seja firme, fale no famoso tom curto e grosso.
Aqui anda acontecendo uns episódios desses, mas são tapas. Outro dia eu estava andando na rua com ele no colo, e de repente ele me deu dois tapas no rosto. Na mesma hora falei "Não pode bater na mamãe! Não pode!" Num tom bem severo e sem gritar. Outra coisa que eu reparei, o Junior só me entende quando eu abaixo e falo com ele, bem olho no olho.
Avalie esses pontos. Essa é a hora de contar maus comportamentos. Espero ter te ajudado.
Beijo e vocês 3!
Lendo seu post, nao sei como agiria, minhas filhas não tiveram essa fase agressiva, mas a caçula as vezes faz birras, e o jeito é colocá-lá no canto de castigo... E funciona. mas acho que no seu caso é atenção que ele quer mesmo, por algum motivo, mas acho que é isso. saudades do papai e uma bebezinha que logo vai chegar!! Mas te dou os parabéns, vc tenta resolver no dialogo, e acho que realmente é o melhor caminho, já dei umas paladinos na minha, mas se arrependimento matasse.... Boa sorte e nos conte depois o que deu certo. que essa fase passe rápido ;)
Não tenho filhos, logo quem sou eu para dar pitacos né rsrsrs...Mais acho você super guerreira, pois além da saudade (que causa ansiedade), da gestação (que mexe demais com os hormônios, que por sua vez, deixam a mulher super agitada); está tendo super paciência e na minha opinião, está agindo super bem...Um exemplo a ser seguido.
Parabéns
Oi, Jaqueline leio sempre seu blog + e a primeira vez que comento. Isso do Bryan tem nome : CIUME, + nao se preocupe pq logo passa apena mostre q nao tolera esse comportamento e demonstre seu afeto de todas maneiras possiveis qd ele entender que nao vai perder seu amor tudo volta ao normal. Ah , eu tenho 2 garotas e estou gravida da terceira q deve chegar la pelo dia 24 de janeiro.Felicidades e sorte pra vc.
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